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Qualidade de vida e solidão do idoso institucionalizado

datacite.subject.fosCiências Sociais::Outras Ciências Sociaispt_PT
dc.contributor.advisorSousa, Carolina Moreira da Silva de Fernandes de
dc.contributor.authorMarrachinho, Ana Luísa Vicente
dc.date.accessioned2016-05-18T11:01:24Z
dc.date.available2016-05-18T11:01:24Z
dc.date.issued2014
dc.date.submitted2014
dc.descriptionDissertação de mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2014
dc.description.abstractA temática deste trabalho prende-se com a Qualidade de Vida e Solidão em idosos Institucionalizados, dado o envelhecimento da população ser uma problemática da atualidade, à qual Portugal não é indiferente. O presente estudo tem como principal objetivo conhecer a Qualidade de Vida e a Solidão dos Idosos Institucionalizados, nomeadamente na Aldeia de S. José de Alcalar (Portimão), Santa Casa da Misericórdia de Portimão, Lar Esperança (Portimão), Lar o Nosso Ninho em Lagoa e a Santa Casa da Misericórdia de Lagos. Trata-se de um estudo do tipo descritivo, com suporte numa metodologia de carácter transversal. Utilizámos como instrumentos de recolha de dados, um questionário sociodemográfico, o questionário WHOQOL-Bref, (desenvolvido pela OMS na sua versão abreviada) versão Portuguesa e a escala UCLA, traduzida e validada para a população Portuguesa por Neto (1989). A amostra do estudo foi constituída por 160 idosos, com recurso ao tratamento estatístico SPSS, versão 21. Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas para a perceção da qualidade de vida no que se refere, ao sexo ao nível do Domínio Psicológico, na escolaridade no Domínio Social, na variável doença existem diferenças ao nível da Faceta Geral, Domínio Físico, Psicológico. Existem igualmente diferenças ao nível das diferentes instituições, motivos de institucionalização, participação em atividades, quantidade de amigos e frequência de contacto com estes. Relativamente à solidão não se registaram diferenças ao nível do sexo e estado civil, existindo diferenças entre Lar (tradicional) e Lar/Aldeia. Verificam-se diferenças estatisticamente significativas com nível de confiança de 99% entre a QV e a Solidão, correlações negativas, logo relação inversa entre variáveis, assim quanto maior fôr a QV menor a perceção de Solidão (ou o inverso). Em termos de considerações finais do estudo, tudo indicia que será necessário manter os idosos funcionais, evitar o isolamento social (privação de convívio), para uma melhor QV e menor Solidão destes, em que o “grupo” se pode apresentar como um recurso precioso para intervenção, pelo que se devem delinear novas estratégias, reformular as políticas socioeducativas e idealizar novas estruturas visando intervir ao nível da promoção de saúde.pt_PT
dc.identifier.tid202136221
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/8267
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectGerontologia socialpt_PT
dc.subjectEnvelhecimentopt_PT
dc.subjectQualidade de vidapt_PT
dc.subjectSolidãopt_PT
dc.subjectIdosospt_PT
dc.subjectInstitucionalizaçãopt_PT
dc.titleQualidade de vida e solidão do idoso institucionalizadopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Escola Superior de Educação e Comunicação
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Escola Superior de Saúde de Faro
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Gerontologia Socialpt_PT

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