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Terapêutica anti-retroviral: interacções medicamentosas a nível molecular

dc.contributor.advisorRibeiro, Vera
dc.contributor.authorHorta, Pedro Filipe Castela
dc.date.accessioned2012-10-12T16:04:56Z
dc.date.available2012-10-12T16:04:56Z
dc.date.issued2011
dc.descriptionDissertação de mest., Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011por
dc.description.abstractA SIDA (causada pelo VIH) é um problema de saúde pública, uma vez que se manifesta por todos os países e afecta cerca de 33,3 milhões de pessoas. Contudo, desde 1999 verifica-se uma diminuição na incidência da infecção em causa e do número de mortes por SIDA, sendo a evolução da terapia anti-retroviral a principal responsável por esse declínio. Os anti-retrovirais podem ser classificados de acordo com o seu mecanismo de acção em: inibidores nucleósidos da transcriptase reversa; inibidores não nucleósidos da transcriptase reversa; inibidores da protease; inibidores de fusão gp120/gp41-CD4; antagonistas de CCR5; e inibidores da integrase. Podem induzir reacções adversas graves e apresentam interacções clinicamente significativas classificadas como farmacêuticas (incompatibilidades físico-químicas que ocorrem fora do organismo), farmacocinéticas (relacionadas com alterações na absorção, distribuição, metabolismo e excreção - essencialmente, por indução ou inibição da actividade e/ou expressão de enzimas) ou como farmacodinâmicas (relacionadas com o local de acção, alteram o efeito farmacológico). Na maioria dos casos, as interacções medicamentosas produzem efeitos negativos, pois podem alterar as concentrações de fármaco em circulação, o seu efeito farmacológico e/ou toxicológico. No entanto, também existem situações em que essas interacções são favoráveis numa perspectiva clínica, já que podem conferir uma melhoria da biodisponibilidade de certos fármacos e possibilitar a utilização de doses mais baixas e/ou de intervalos de administração mais prolongados (como é exemplo a aplicação do ritonavir como potenciador de outros inibidores da protease). Deste modo, com esta dissertação pretende-se estudar os mecanismos de interacção medicamentosa na terapêutica anti-retroviral e assim perceber de que forma a farmacoterapia da SIDA e de outras doenças concomitantes pode ser melhorada.por
dc.identifier.other615.015 HOR*Ter Cave
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/1739
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectVIHpor
dc.subjectSIDApor
dc.subjectTerapêutica anti-retroviralpor
dc.subjectInteracções medicamentosaspor
dc.subjectIndução e inibição enzimáticapor
dc.subjectBoosting (potenciação)por
dc.titleTerapêutica anti-retroviral: interacções medicamentosas a nível molecularpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
person.familyNameHorta
person.givenNamePedro
person.identifier.ciencia-idFA1A-E8E4-9C24
person.identifier.orcid0000-0001-7313-338X
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
relation.isAuthorOfPublication8217e5b0-c7e4-43af-bc28-c8ca8b5adc1c
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery8217e5b0-c7e4-43af-bc28-c8ca8b5adc1c
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologiapor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspor

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