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Manipulados: estratégias de formulação na população pediátrica
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Grenha, Ana | |
dc.contributor.author | Cardoso, Gabriela Silva | |
dc.date.accessioned | 2017-07-13T16:46:43Z | |
dc.date.available | 2017-07-13T16:46:43Z | |
dc.date.issued | 2016-11-29 | |
dc.date.submitted | 2016 | |
dc.description | Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016 | |
dc.description.abstract | Os medicamentos, industrializados e manipulados, devem ser formulados com rigor, reverenciando-se as boas práticas, para se obter sempre a melhor qualidade, segurança e eficácia independentemente do doente. Naturalmente, também nos medicamentos destinados às crianças devem observar-se esses princípios, no entanto, questões éticas dificultam a realização de ensaios clínicos nesta população. Exemplificativos são os obstáculos na obtenção do consentimento informado e, consequentemente, o desrespeito do princípio da autonomia. Por esta e outras razões, a escassez de medicamentos específicos para esta faixa etária é uma realidade mundial. Os medicamentos administrados a crianças resultam, inúmeras vezes, de operações de manipulação de medicamentos apenas disponíveis no mercado para adultos. Deste modo, não são especificamente estudados para esta faixa etária (“off-label”), ou carecem de uma autorização de introdução no mercado para uso pediátrico (“unlicensed”). Só assim se consegue responder à falta de medicamentos existentes no mercado para crianças e, consequentemente, às suas necessidades. No entanto, a prescrição/formulação resulta muitas vezes de práticas clínicas pessoais, experienciadas por médicos e farmacêuticos, sujeita a problemas de ineficácia terapêutica, toxicidade, erros de medicação e problemas de estabilidade. Surgiu então a necessidade de criar regulamentação específica. Primeiro nos Estados Unidos da América, pela “Food and Drug Administration”, e depois na Europa, pela Agência Europeia do Medicamento. Contudo, os incentivos à investigação de medicamentos pediátricos decorrentes da regulamentação não são suficientes, continuando a ser necessário recorrer-se ao farmacêutico para a produção de manipulados, tanto nas farmácias hospitalares como comunitárias, de forma a obter-se uma maior personalização da terapêutica e a colmatar algumas lacunas da indústria farmacêutica. Esta monografia tem como principal objetivo avaliar as estratégias existentes na formulação de medicamentos destinados à população pediátrica. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201704579 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/9863 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Formulação | pt_PT |
dc.subject | Personalização da terapêutica | pt_PT |
dc.subject | População pediátrica | pt_PT |
dc.subject | Manipulados | pt_PT |
dc.title | Manipulados: estratégias de formulação na população pediátrica | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia | |
thesis.degree.level | Mestre | |
thesis.degree.name | Ciências Farmacêuticas | pt_PT |
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