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O tratamento convencional coagulação/floculação na remoção de nanopartículas metálicas

datacite.subject.fosEngenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologiaspt_PT
dc.contributor.advisorTeixeira, Margarida Ribau
dc.contributor.advisorSousa, Vânia Serrão
dc.contributor.authorCorniciuc, Claudia Mirela
dc.date.accessioned2016-05-23T12:04:45Z
dc.date.available2016-05-23T12:04:45Z
dc.date.issued2015-10-23
dc.date.submitted2015
dc.descriptionDissertação de Mestrado, Engenharia do Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015pt_PT
dc.description.abstractA produção, utilização e aplicação de nanomateriais em diversas áreas e produtos tem vindo a aumentar na última década devido às suas propriedades únicas. Nanopartículas como as de dióxido de titânio (TiO2) têm sido amplamente aplicadas em pigmentos, corantes alimentares e cosméticos, tais como protetores solares. Uma vez que estes produtos são muito utilizados, as nanopartículas podem ser libertadas no ambiente aquático durante a produção, uso ou como resíduos, aumentando o risco de contaminação das águas superficiais utilizadas no abastecimento humano ou para fins recreativos. Assim, este trabalho teve como objetivo estudar a remoção das nanopartículas de águas superficiais através do tratamento convencional coagulação/floculação/sedimentação (C/F/S), existente em praticamente todas as estações de tratamento de água (ETAs). A metodologia do trabalho incluiu ensaios experimentais de C/F/S à escala laboratorial, usando quatro águas sintéticas, com diferentes tipos e concentrações de matéria orgânica natural (NOM) e diferentes valores de SUVA (absorvância específica UV), que permite classificá-las como hidrofílicas ou hidrofóbicas, e uma água natural (Algarve, Portugal). Foi efetuada a caracterização das nanopartículas de TiO2 para todas as águas estudadas. Os resultados obtidos indicaram que a C/F/S consegue remover as nanopartículas de TiO2, mas a eficiência do tratamento é influenciada pela presença e o tipo de NOM. Nas águas hidrofílicas a remoção máxima de nanopartículas obtida foi de 60% e deveu-se principalmente à sedimentação natural destas, dado que apresentavam uma elevada capacidade de agregação e sedimentação na presença da NOM hidrofílica. Nas águas hidrofóbicas, a remoção foi superior a 99,9% e ocorreu devido à coagulação, que pode ter atuado através de neutralização de cargas ou sweep coagulation. Na água natural testada, classificada como hidrofílica, foi obtida uma remoção máxima de 91,3%, através dos mesmos mecanismos. A remoção superior na água natural poderá estar relacionada com a alcalinidade, parâmetro que não foi monitorizado neste trabalho.pt_PT
dc.identifier.tid201209519
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/8314
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectCoagulação/Floculaçãopt_PT
dc.subjectRemoçãopt_PT
dc.subjectNanopartículas metálicaspt_PT
dc.subjectDióxido de titâniopt_PT
dc.subjectMatéria orgânica naturalpt_PT
dc.titleO tratamento convencional coagulação/floculação na remoção de nanopartículas metálicaspt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologiapt_PT
thesis.degree.levelMestrept_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Engenharia do Ambientept_PT

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