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Crescimento e qualidade microbiológica das ostras produzidas em cultivos multitróficos versus monocultivos
datacite.subject.fos | Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologias | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Dionísio, Lídia | |
dc.contributor.advisor | Soares, Florbela | |
dc.contributor.author | Ferreira, André Tiago Carvalhal Silva | |
dc.date.accessioned | 2016-05-06T11:04:08Z | |
dc.date.available | 2016-05-06T11:04:08Z | |
dc.date.issued | 2015-06-22 | |
dc.date.submitted | 2015 | |
dc.description | Dissertação de mestrado, Aquacultura e Pescas (Aquacultura), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015 | |
dc.description.abstract | A aquacultura é um sector em crescimento, assim como o interesse pelos cultivos multitróficos, combinando espécies superiores, que requerem fornecimento de alimento, como são os peixes e espécies secundárias que se alimentam de matéria em suspensão, como é exemplo as ostras. O conhecimento nesta área é ainda escasso, dai a pertinente de um estudo comparativo entre ostras cultivadas em cultivos multitróficos e em monoculturas. Analisou-se o desenvolvimento biométrico, histológico e microbiológico, utilizando uma amostra de 750 ostras, da espécie Crassostrea gigas, separadas por 3 locais (250 ostras/local). Dois deles produzem-nas em monocultura (locais B e C) e um em cultivo multitrófico (local A). Durante seis meses, de fevereiro a julho de 2014, colheram-se amostras mensais de 30 ostras/local e realizaram-se medições biométricas, análises microbiológicas e histológicas. Os resultados permitiram verificar que as ostras produzidas em cultivo multitrófico apresentaram um aumento de peso e de comprimento total superiores às produzidas em monocultura, 45,32 g e 8,42 mm, no local A; 20,48 g e 7,66 mm, no local C e 6,28 g e 0 mm, no local B, respetivamente. O estatuto sanitário, nos locais A e B, obtiveram-se valores correspondentes ao estatuto sanitário A, com médias de 46,67 e 38,33 Número Mais Provável (MPN) de E. coli/100 g de carne e líquido intervalvar, respetivamente. No local C registou-se 3287,50 MPN E. coli/100 g de carne e líquido intervalvar, correspondendo ao estatuto sanitário B. Histologicamente, no local C, a gametogénese começou primeiro, observando-se gâmetas maduros em fevereiro, nos outros locais isso aconteceu em março (A) e abril (B). Concluiu-se assim, que as ostras produzidas em cultivo multitrófico apresentaram um estatuto sanitário similar, mas com desenvolvimento biométrico superior, o que revela ser vantajoso este método de produção. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201217775 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/8161 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Aquacultura | pt_PT |
dc.subject | Ostras | pt_PT |
dc.subject | Controlo sanitário | pt_PT |
dc.subject | Microbiologia | pt_PT |
dc.subject | Biometria | pt_PT |
dc.title | Crescimento e qualidade microbiológica das ostras produzidas em cultivos multitróficos versus monocultivos | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia | |
thesis.degree.level | Mestre | |
thesis.degree.name | Mestrado em Aquacultura e Pescas. Aquacultura | pt_PT |
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