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Abordagem farmacológica da perturbação de hiperatividade e défice de atenção
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Ciências da Saúde | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Fidalgo, João Pedro | |
dc.contributor.advisor | Pinto, Rui Manuel Amaro | |
dc.contributor.author | Almeida, Catarina Cerqueira de | |
dc.date.accessioned | 2017-09-12T16:27:41Z | |
dc.date.available | 2017-09-12T16:27:41Z | |
dc.date.issued | 2016-12-09 | |
dc.date.submitted | 2016 | |
dc.description | Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016 | |
dc.description.abstract | Com uma prevalência global estimada em 5,29% e com um rácio rapaz/rapariga de 3:1, a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), surge no panorama nacional e internacional como uma das mais comuns desordens neuro-comportamentais diagnosticadas na infância. Tendo sido referida pela primeira vez há mais de um século, esta é uma desordem muito particular devido às três características que apresenta – hiperatividade, impulsividade e inatenção – que se revelam nos padrões comportamentais do dia a dia e que levam em muitos casos a uma redução tanto do desempenho educacional como da componente social, traduzindo-se em insucesso escolar, dificuldades de relacionamento com os colegas e nas relações com os adultos mais próximos (pais e professores).- Esta monografia aprofunda os mecanismos neurofisiológicos por detrás da patologia e conhecidos até ao momento, evidenciando a necessidade de diagnóstico precoce desta perturbação do foro neuro-comportamental. Estando normalmente associada a comorbilidades, o diagnóstico diferencial das mesmas é essencial, sendo atualmente possível na maioria dos casos através da terapêutica não-farmacológica e farmacológica controlar os sintomas major, apesar de se tratar de uma perturbação atualmente sem cura. Sendo utilizados fármacos desde uma idade jovem, é necessário compreender os benefícios que resultam da terapêutica e quais os efeitos adversos que desta podem surgir. Além disso, colocar-se-á em evidência todas as medidas que o farmacêutico pode tomar, enquanto principal agente do medicamento, no aconselhamento e posterior melhoria da qualidade de vida destes doentes e respetivas famílias. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201707195 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/9935 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Alterações comportamentais | pt_PT |
dc.subject | Défice de atenção | pt_PT |
dc.subject | Impulsividade | pt_PT |
dc.subject | Perturbação de hiperatividade | pt_PT |
dc.subject | Terapêutica farmacológica | pt_PT |
dc.title | Abordagem farmacológica da perturbação de hiperatividade e défice de atenção | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia | |
thesis.degree.level | Mestre | |
thesis.degree.name | Mestrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |
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