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Percepção de saúde e qualidade de vida dos enfermeiros

dc.contributor.advisorFaria, Maria Cristina Campos de Sousa
dc.contributor.authorGonçalves, Jorge Daniel Amaro
dc.date.accessioned2011-09-07T16:05:20Z
dc.date.available2011-09-07T16:05:20Z
dc.date.issued2008
dc.descriptionDissertação mest., Psicologia, Universidade do Algarve, 2008por
dc.description.abstractFalar de Saúde e Qualidade de Vida (QV) assume uma importância cada vez mais relevante nos dias de hoje, pela crescente competitividade e exigências ao nível das organizações, bem como pela vida apressada, rotineira e por vezes irreflectida que move as pessoas e degrada o comportamento humano. São diversos os desafios que marcam a vivência da profissão de Enfermagem. Estes prendem-se com aspectos de vária ordem: desde a exigência técnica e cientifica própria da profissão até às mudanças próprias das alterações da sociedade, que se relacionam com temas como a carreira profissional ou os vínculos laborais. O presente trabalho visa compreender a Percepção de Saúde e QV dos Enfermeiros. Tendo por base um estudo quantitativo, analisámos a influência de diversas variáveis (idade, sexo, estado civil, estudos, horas de trabalho, local de trabalho, vínculo laboral e estado de doença) a nível da Percepção de Saúde e QV. Trata-se de um estudo de natureza quantitativo, descritivo, transversal e correlacional, realizado no Centro Hospitalar do Baixo Alentejo, EPE.- Hospital José Joaquim Fernandes de Beja e Sub-região de Saúde de Beja, com uma amostra de 146 enfermeiros. Utilizamos o Questionário de Saúde Geral (Goldberg, adaptado por Faria, 1999) e o questionário WHOQOL-bref (Organização Mundial de Saúde, adaptado por Vaz Serra, Canavarro e outros colaboradores, 2006) para avaliar Percepção de Saúde e QV. Os instrumentos utilizados são de auto-resposta. Os participantes deste estudo são adultos jovens, com média de idades de 36,6 anos, na sua maioria do sexo feminino (82%), com formação académica ao nível universitário (70%), casados (58%), que trabalham em contexto hospitalar (63%), com média de 13,1 anos de serviço, funcionários públicos (60%), com horário de 35 horas semanais (57%). A análise dos resultados permitiu observar que os enfermeiros, têm uma percepção satisfatória de saúde e qualidade de vida. Os resultados revelaram Percepção de Saúde e Qualidade de Vida dos Enfermeiros 6 diferenças ao nível das variáveis sócio-demográficas, das quais destacamos o sexo, estado civil, o vínculo laboral sobre a percepção de saúde e QV. Outro objectivo do nosso estudo foi perceber se existiam diferenças a nível da percepção de saúde e qualidade de vida entre os enfermeiros que trabalham em contexto hospitalar e em contexto de cuidados de saúde primários, tendo a análise dos resultados levado a concluir que os enfermeiros de ambos os contextos apresentam uma Percepção de Saúde e QV satisfatórias e sem diferenças significativas.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.other613.8 GON*Por Cave
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/694
dc.language.isoporpor
dc.subjectTesespor
dc.subjectPsicologiapor
dc.subjectSaúdepor
dc.subjectPercepçãopor
dc.subjectQualidade da vidapor
dc.subjectEnfermagempor
dc.titlePercepção de saúde e qualidade de vida dos enfermeirospor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências eHumanas e Sociaispor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia. Especialização em Psicologia da Saúdepor

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Anexos da Dissertação de Mestrado Percepção de Saúde e QV dos Enfermeiros.pdf
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