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Estudo da distribuição e abundância da Baleia-piloto-tropical (Globicephala macrorhynchu) no Arquipélago dos Açores

datacite.subject.fosCiências Naturais::Outras Ciências Naturaispt_PT
dc.contributor.advisorGonçalves, João
dc.contributor.advisorCastro, Margarida
dc.contributor.authorMendonça, Ana Sofia Santos Reis Veiga
dc.date.accessioned2018-10-17T15:35:33Z
dc.date.available2018-10-17T15:35:33Z
dc.date.issued2012
dc.date.submitted2012
dc.description.abstractA baleia-piloto-tropical Globicephala macrorhynchus Gray, 1846 é uma espécie frequente no arquipélago dos Açores. Contudo não existem informações consistentes sobre a permanência desta espécie na região. Os objectivos principais deste trabalho consistiram em estudar o seu período de ocorrência, abundância, distribuição e período reprodutor. Toda a informação recolhida e tratada provém de avistamentos e fotografias das baleias-pilototropicais, obtidos de diversas fontes: autora, observadores de “whale-watching”, campanhas de investigações científicas do DOP, programa POPA, catálogo online de foto-identificação de cetáceos “Azores Photo ID” e um vigia na ilha do Pico. Os resultados demonstraram que a baleia-piloto-tropical foi avistada no arquipélago dos Açores todos os anos (1997 a 2011) entre março e novembro, com maior incidência no verão, nomeadamente em julho, quando às águas tem temperaturas mais elevadas (22º C a 24º C) e com batimetrias superiores a 1000 metros de profundidade, mas o esforço de observação no inverno foi praticamente nulo. Foram identificados 435 indivíduos, dos quais 49 foram reavistados no mesmo local e em ilhas de grupos diferentes. Foram registados reavistamentos com intervalo máximo de 11 anos. Atendendo às dificuldades em fotografar todos os indivíduos avistados e o modo de contagem (variável de pessoa para pessoa) não foi possível estimar a abundância da Globicephala macrorhynchus e os grupos continham entre de 30-40 indivíduos. Apenas 5 crias apresentaram marcas de nascimento recente, não sendo possível determinar o período reprodutor. Foram, também registadas interacções da espécie em estudo com outras 5 espécies diferentes. A população avistada nos Açores é uma população aberta, isto é, não é residente no arquipélago dos Açores, o que pressupõe que se desloquem pelo Atlântico NE, nomeadamente até ao arquipélago das Canárias. Assim sendo, uma continuação de recolha de dados, para uma posterior comparação com os existentes no arquipélago das Canárias seria de interesse para confirmação da sua presença em ambos os arquipélagos.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/10879
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectBaleia-pilotopt_PT
dc.subjectAçorespt_PT
dc.subjectFoto-identificaçãopt_PT
dc.subjectReavistamentospt_PT
dc.subjectCetáceospt_PT
dc.titleEstudo da distribuição e abundância da Baleia-piloto-tropical (Globicephala macrorhynchu) no Arquipélago dos Açorespt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Biologia Marinha (Ecologia e Conservação Marinha)pt_PT

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