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A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto e os limites da interpretação

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Terminada a peregrinação aventurosa de Fernão Mendes Pinto (decorrida entre 1537 e 1558), começou (entre 1569/70 e 1578/80) a escrita da aventura e da peregrinação dos sentidos e significações no interior da própria narrativa autobiográfica romanceada, enunciada, na perspectiva de Stegagno Picchio(1), na primeira pessoa do anti-herói-indivíduo. Todavia, depois dessa segunda aventura/peregrinação (a da escrita) começou ainda uma terceira: a da leitura- -recepção-interpretação, quer mesmo antes da sua publicação, quer, sobretudo, a partir de 1614(2). De facto, o problema da veracidade da extraordinária peregrinação vertida na narrativa coloca-se logo no século XVII e a sua discussão prolonga-se pelos séculos XVIII e XIX, tornando-se aporética com a visão que insiste em lê-la como narrativa documental e, simultaneamente, descrê da sua credibilidade enquanto tal.

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Carvalho, João Carlos, “A Peregrinação de Fernão Mendes Pinto e os limites da interpretação”, in Almeida, Isabel (org.), Peregrinaçam 1614, Centro de Estudos Clássicos da Universidade de Lisboa, outubro de 2017, pp. 225-230.

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Centro de Estudos Clássicos da Universidade de Lisboa

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