FCH3-Livros (ou partes, com ou sem arbitragem científica)
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Livro científico ou capítulo de livro científico ou obra que resulte de investigação
a) livro científico, com arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, com relatório avaliadob) capítulo de livro científico, com arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, com relatório avaliado
c) livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, sem relatório avaliado
d) capítulo de livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, sem relatório avaliado
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Recent Submissions
- Metaforizações dos mitos do ciclo cretense na poesia de Ana Luísa Amaral: desafios didáticosPublication . Nogueira, AdrianaPartindo de uma base mitológica, este artigo organiza-se em duas partes, precedidas de uma introdução, na qual se remete para vários aspetos da tradição e receção do mito de Ariadne: na primeira parte, pretende-se perceber o papel da metaforização dos mitos do ciclo de Creta na poesia de Ana Luísa Amaral; na segunda, partir dos desafios que estes mitos nos colocam e descobrir as suas potencialidades para o ensino da poesia contemporânea, nomeadamente no Ensino Secundário, mas a ele não limitado.
- Hercules in Twenty-first-century MusicPublication . Nogueira, AdrianaThis chapter deals with the context of the use of the name Herakles/Hercules in the music scene in the twenty-first century. The chapter will examine lyrics and video clips (where available) by musicians from different languages (English and Portuguese) to understand how Hercules has been used by these artists: what they picked from the hero and what they left behind. Examples focused on are Hercules & Love Affair, the rap group Traffik & DJ Pro Style and the Brazilian rapper C4bal. The discussion will attempt to determine whether Hercules is only the myth or whether there is a more specific classical reference and reflect on why Hercules and not other heroes is referred to by considering the different meanings and referents of Hercules.
- O Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeiaPublication . Araujo, RenataDiz o poeta que “O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia”, mas logo a seguir, e em aparente contradição, diz “Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia”, e explica, “porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia”.1 Numa assumida provocação, gostaria de dialogar com o poeta. É que o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, não apenas porque ele não é o rio que corre pela minha aldeia, mas por que, de certo modo, também o é. Parafraseando Guimarães Rosa, poderia dizer que o Tejo está em toda a parte, em todo o mundo da expansão portuguesa, pelo menos. De facto, é quase um lugar comum referir à dimensão aquática da expansão portuguesa e a estratégia de implantação urbana na orla costeira, ou à beira dos rios, que foi o locus maioritariamente eleito na colonização do Brasil. Como diria o poeta, “toda a gente sabe isso”.2 Contudo, sendo as águas recorrentes cabe, de todos os modos, colocar a questão acerca da relação que as cidades estabelecem com elas. Há, sem qualquer dúvida, e todos nós empiricamente o podemos atestar, o peso da dimensão telúrica da paisagem, que o mar ou o rio, por si sós, potencializam. Exemplos como Olinda, Salvador ou o Rio de Janeiro, tornam absolutamente evidente o quanto a conjugação mar e colinas, que a cultura urbanística da expansão denodadamente buscou, produziu resultados cénicos espetaculares. Nestes casos, não há qualquer pejo em invocar a relação entre Lisboa e o Tejo como matriz. Mas há as circunstâncias em que havendo cidade e rio, não existem os montes por onde se possa, sobranceiramente, alcançar a água com a vista. Esse é o caso das cidades e do rio que corre pela minha aldeia. O rio que corre pela minha aldeia é aqui, evidentemente, o Amazonas e, por extensão, todos os rios que para ele também correm, onde se fundaram as cidades da Amazónia.
- Qualidade de vida e bem-estar nas crianças em AlbufeiraPublication . Nunes, Cristina; Matos, Filomena; Costa, EmíliaNeste relatório apresentamos os resultados da investigação realizada pela equipa composta pelas doutoras Cristina Nunes, Filomena Matos e Emília Costa para dar resposta ao pedido feito pela Câmara Municipal de Albufeira (CMA) à Universidade do Algarve (UAlg) na elaboração de um estudo sobre a qualidade de vida e o bem-estar das crianças em idade pré-escolar e escolar no Concelho. A utilidade deste estudo decorre do facto de que o conhecimento sobre os fatores de risco e de proteção para o bem-estar infantil contribuirá para aumentar a eficácia das intervenções pois assim estas poderão ajustar-se melhor às características e necessidades das crianças e famílias. A crise económica dos últimos anos tem tornado mais vulneráveis um considerável número de famílias e afetado o seu bem-estar. Na última avaliação sobre o bem-estar infantil, realizada pela UNICEF (2013), Portugal ocupava o 15º lugar entre os 29 países estudados. Nesta avaliação foram utilizados 26 indicadores agrupados nas seguintes dimensões: Bem-estar material, saúde e segurança, educação, comportamentos de risco, habitação e ambiente.
- XI Congresso Iberoamericano de avaliação psicológica. Avaliação psicológica: modelos, metodologias e aplicações. Livro de AtasPublication . Afonso, Maria João; Novo, Rosa; Jesus, SaúlO Livro de Atas do XI Congresso Iberoamericano de Diagnóstico e Avaliação Psicológica reúne um conjunto de textos que constituem uma amostra dos trabalhos apresentados no congresso, e que representam algumas das linhas de força atuais do domínio da avaliação psicológica, no espaço iberoamericano, nos planos teórico, metodológico e das aplicações. A submissão de textos para inclusão no Livro de Atas foi definida como facultativa, na organização do congresso, mas constituiu também a oportunidade de apresentação de textos para apreciação pela Comissão Científica, tendo em vista a seleção dos melhores artigos para sugestão, aos respetivos autores, de submissão à RIDEP – Revista Iberoamericana de Diagnóstico e Avaliação/y Evaluacion Psicológica. Um número Especial da RIDEP será, assim, dedicado exclusivamente a trabalhos apresentados no âmbito do XI Congresso Iberoamericano de Avaliação Psicológica.
- O romanceiro tradicional de Galicia. Estudo e antoloxíaPublication . Valenciano, AnaO romanceiro tradicional, incluído entre os xéneros que teñen como vía de transmisión a oralidade, remóntase nas súas orixes ao pasado medieval, pero mantívose vivo na memoria dos pobos hispánicos ata hoxe. Por iso é preciso distinguir dous períodos neste xénero poético: o chamado romanceiro vello, documentado en manuscritos, pregos soltos e cancioneiros dos séculos XV a XVII e o romanceiro tradicional moderno, cuxa recollida e posterior publicación se iniciou, primeiro en Portugal e pouco despois en España, entrado xa o século XIX. No interregno, o silencio parecía que acalara as voces dos depositarios do romanceiro, porque só pequenos fragmentos incrustados en obras de teatro ou anotacións dispersas informaban da súa supervivencia. Se nos situamos xa no que entendemos por etapa moderna, a difusión territorial do romanceiro abarca virtualmente o mesmo ámbito xeográfico que as linguas en que se expresa: castelán, catalán, portugués, galego e sefardí. O romanceiro galego é, por tanto, unha entre as varias ramas do romanceiro pan-hispánico. Porén, a delimitación de cada unha das ramas do romanceiro ten sempre moito de artificial polo feito de que as fronteiras socioculturais e, en consecuencia, as fronteiras folclóricas non son nunca barreiras na transmisión de novidades.
- O léxico do sufrimento nas cantigas de Santa María. Campos sémicos e campos léxicosPublication . Botana Vilar, Maria JesúsO traballo que a continuación presentamos forma parte dunha investigación moito máis extensa, O léxico da afectividade nas Cantigas de Santa María, dirixida polos profesores Pedro Ferré da Ponte e José Luís Rodríguez Fernández. Partindo dunha abordaxe filolóxico-literaria, e multidisciplinar, e da idea da existencia dun léxico amoroso na lírica medieval de ámbito románico, analizamos e reflectimos sobre o léxico afectivo nesta opera magna, en particular a súa permeabilización e adaptación nas cantigas de loor de Afonso X. Ora ben, non se trata dun estudo lexicográfico strictu sensu, dado que nos interesa analizar determinados vocábulos que aparecen carregados de connotacións, condicionadas polo código poético de que forman parte. Pese a que este cancioneiro consta de máis de catrocentas composicións, entre cantigas narrativas -ou de milagre- e as de loor, optamos por reducir o noso corpus de referencia a 62 composicións (42 cantigas de loor, que ocupan o lugar decenal e que simbolizan as contas do rosario; as Festas de Santa María, 410 a 415; e aqueloutras cantigas nas que se relatan os feitos máis importantes da súa vida terreal, 416 a 427), o que non implica descoidar unha ollada, aínda que menos aprofundada, ás primeiras. Mais a nosa escolla non só se debeu á dificultade de abordar tamaño número de composicións, senón tamén ao feito de que as cantigas de loor forman un bloque compositivo perfectamente estruturado e son “cantigas de amor ao divino”, ou sexa, fraguadas nos moldes da cantiga de amor profana.
- Transcendencia e cidadanía. Estudo mitocrítico dos relatos de X. L. Méndez FerrínPublication . Carreira López, MaríaNous avons eu un grand plaisir de lire cette belle étude durandienne de Madame María Carreira López, portant sur Transcendencia e cidadanía. Estudo mitocrítico dos relatos de X. L. Méndez Ferrín, car elle constitue la première application stricte de la méthode mythocritique, mise au point par l'éminent philosophe et anthropologue français Gilbert Durand, à l'univers littéraire galicien et aux œuvres romanesque et poétique de Méndez Ferrín précisément. Dès le début de son livre, l'auteur a consacré plusieurs pages au «O método de Gilbert Durand» en s'appuyant sur les principaux ouvrages de l'anthropologue français, tels Les structures anthropologiques de l'imaginaire, Le décor mythique de La Chartreuse de Parme, Figures mythiques et visages de l'œuvre De la mythocritique à la mythanalyse, etc., aussi bien dans leur version française que dans leur traduction espagnole ou castillane, et sur ses disciples, collègues ou continuateurs comme Alain Verjat, Fátima Gutiérrez, Jean-Jacques unenburger, Philippe Walter et Pierre Gallais, etc. En effet, parmi les concepts opératoires fondamentaux que Gilbert Durand a mis au point en matière de la recherche de l'imaginaire, des symboles et des mythes, la mythocritique, complétée par la mythanalyse, constitue en partie la mythodologie durandienne.
- Vale, AnaPublication . Rita, Aida; Vale, Ana; Lúcio, Carla; Silva, Carla; Martins, Cátia; Vicente, Conceição; Arroio, Eduarda; Calixto, Eliana; Batista, Filipa; Oliveira, Gabriela; Ameixa, Germana; Mendes, Joana; Rosa, Marta; Bandeira, Manuel; Cercas, Rita; Viegas, Salvadora; Diogo, Sandra; Marques, Sónia; Martins, CátiaNo âmbito das sessões da Rede de Intervisão do Algarve da Psicologia da Educação (RIAPE) e com base nas necessidades e exigências da prática de psicologia no contexto educativo, considerou-se de extrema relevância elaborar uma proposta de protocolo de atuação em caso de suspeita de abuso sexual de menores. Este protocolo dirige-se a profissionais de psicologia em contexto educativo, podendo, no entanto, servir também de suporte a outros/as profissionais com intervenção junto de crianças e jovens.
- Relatório Final LEARN+Publication . Martins, Cátia; Figueiredo, MauroDesde 2019 que o projeto “LEARN+ - Building communities of teachers producers to implement personalized learning of mathematics supported by machine learning and block chain to assess competences” desenvolveu atividades em quatro diferentes países em que, para além de Portugal, contou com a Alemanha, Chipre e Espanha. Partindo do pressuposto que as Escolas e respetivas comunidades de aprendizagem têm de estar comprometidas na promoção das competências do século XXI. O Quadro Europeu de Competência Digital para Cidadãos (UE, 2017) define cinco áreas de competência a desenvolver pelos cidadãos no século XXI: literacia de informação e de dados, comunicação e colaboração, criação de conteúdo digital, segurança e resolução de problemas.