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Um estudo sobre a liderança feminina: motivação, bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho
dc.contributor.advisor | Jesus, Saul Neves de | |
dc.contributor.author | Gonçalves, Rute Miriam Marques Correia | |
dc.date.accessioned | 2013-09-12T09:58:40Z | |
dc.date.available | 2013-09-12T09:58:40Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.description | Dissertação de mest., Psicologia Social e das Organizações, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2012 | por |
dc.description.abstract | Esta investigação ambiciona averiguar o tipo de liderança que as mulheres no topo das empresas portuguesas optaram para exercer a sua função. Sendo esta uma função de grande empenhamento, pretendemos compreender quais as suas motivações para exercer a liderança e como consequência da sua decisão o impacto que terá no seu Bem-estar Subjetivo (BES) e Bem-estar no Trabalho (BET). Para isso, foi escolhida uma amostra de 20 mulheres em liderança. Destas, foram selecionadas seis, que estavam em liderança de topo e foram entrevistadas e gravados os seus discursos. Todas elas são do Concelho de Lisboa. Como metodologia, utilizamos um guião de entrevista e um protocolo de investigação constituído por cinco escalas distintas para averiguar o tipo de liderança; a motivação para a liderança; o projeto profissional; a satisfação com a vida no seu global, e a avaliação do bem-estar no trabalho. Para trabalhar os dados da entrevista e à análise de conteúdo, recorreu-se ao programa informático Tropes-Zoom, e para os dados do protocolo de testes utilizou-se o SPSS. Através dos resultados das duas análises, que foram similares, poderemos sugerir algumas conclusões: 1) As mulheres em liderança apresentam uma motivação intrínseca para a função (M=6,88 entrevistadas; M= 6,43 restantes líderes); 2) relativamente ao projeto profissional demonstraram que desejam muito continuar a exercer a liderança (n= 5; 83,3% entrevistadas) e que desejam exercer esta função de liderança durante todo o percurso profissional (n=13; 92,9%, restantes líderes); 3) o tipo de liderança exercida é maioritariamente transformacional (M=3,50, entrevistadas e M=3,10 restantes líderes); 4) as mulheres caracterizadas com uma liderança transformacional obtiveram resultados de BES elevado (PANAS Global M=2,92, entrevistadas; M=2,98, restantes líderes; SWLS, M=4,37 entrevistadas e M=3,83 restantes lideres), 5) Apresentam ainda elevados valores de BET (M=5,03, entrevistadas; M=4,40, restantes líderes). 6) O BES e BET parecem ser interdependentes. | por |
dc.identifier.tid | 202227715 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/2889 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.subject | Liderança | por |
dc.subject | Bem-estar subjetivo | por |
dc.subject | Bem-estar trabalho | por |
dc.title | Um estudo sobre a liderança feminina: motivação, bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Psicologia Social e das Organizações | por |
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