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"Self is a Process" (C.G. Jung) O processo de criação enquanto constituição de subjetividade na relação com os outros

datacite.subject.fosCiências Sociais
dc.contributor.advisorTavares, Mirian
dc.contributor.advisorSalles, Cecília
dc.contributor.authorLissy, Nicole
dc.date.accessioned2025-08-26T09:47:48Z
dc.date.available2025-08-26T09:47:48Z
dc.date.issued2025-03-19
dc.description.abstractO foco do meu trabalho é a análise de um projeto de autoria, contextualizado na afinidade de outros projetos artísticos, com o objetivo de contribuir para o debate académico sobre processos de criação, na perspetiva de criar o começo de uma investigação multidisciplinar que contribua para uma nova reflexão, tanto no pensamento artístico, como no pedagógico. As investigações existentes deixam clara a natureza complexa desta reflexão, e a presente dissertação pretende contribuir para as recentes discussões, tendo consciência que sempre será apenas um primeiro passo para a construção de eventuais futuras investigações. Tal como em processo criativo, este processo de investigação nunca apresentará um resultado acabado, mas um resultado que poderá ser o início ou uma continuação de um caminho de investigação teórico-prática multidisciplinar. Utilizo perspetivas teóricas encontradas na semiótica e na constituição de subjetividade na relação com o outro para tratar o processo de criação como fenómeno imerso nas relações e interações de um sujeito em comunidade. A ação artística torna-se presença em diferentes contextos espaço-temporais e materializa-se em forma de desenho, enquanto dispositivo para arquivo de memória de encontros entre sujeitos. Privilegia-se uma abordagem interdisciplinar, que concilia conhecimento académico e práticas artísticas, explorando as interações como não-lineares e geradoras de impulsos criativos. O presente trabalho sugere possíveis caminhos para uma reflexão sobre o retrato enquanto desenho abstrato e arquivo de memória de momentos de interação que possam formar um ponto de partida para uma reflexão sobre a ideia de processo de criação e a implicação que esta ideia tem no desenvolvimento psicológico do indivíduo (criativo) em comunidade. Encontro na crítica dos processos de criação o suporte necessário e recorro a literatura de C.G. Jung e Garald Hüther para compreender melhor o processo de criação enquanto desenvolvimento psicológico na interação com outros, e enquanto constituição da subjetividade. Apresento aqui uma tentativa de deixar um impulso para uma reflexão mais profunda nas consequências que estas ideias possam ter no nosso pensar artístico e pedagógicopor
dc.description.abstractThe focus of my work is the analysis of an authorial project in the context of the affinity with other artistic projects, with the aiming toof contributeing to the academic debate on creative processes from the perspective of initiating a multidisciplinary investigation that encourages contributes to a new reflections, in both in artistic and pedagogical thinking. Existing research clearly highlights the complex nature of this reflection, and this dissertation intends to contribute to recent discussions, being aware that it will always be just a starting pointfirst step for in the possibility of future researchinvestigations. Just like in the creative process itself, this research process will never offer a final result, but a result that could be the beginning or continuation of a theoretical or theoretical-practical multidisciplinary research path. For this I use theoretical perspectives found in semiotics and the constitution of subjectivity in relation to the other, the subject in the community, to address the creative process as a phenomenon immersed in the relationships and interactions of a subject within the community. Artistic action becomes present in different space-time contexts and materializes in the form of drawing as a tool device for the archivinge of memory and documenting of encounters between subjects. An interdisciplinary approach is privileged, combining academic knowledge and artistic practices, exploring interactions as non-linear and generative of creative impulses. This work suggests possible pathways for reflection on the portrait - both as an abstract drawing and as an archive of memory of moments of interaction, which may form a starting point for reflection on the idea of the creative process and its implications for the psychological development of the (creative) individual within the community. In the critique of creative processes, I find the necessary support and turn to the literature of C.G. Jung and Gerald Hüther to better understand the process of creation in interaction with others, as the constitution of subjectivity, in an attempt to leave an impulse of reflection on the consequences these ideas may have on our artistic and pedagogical thinking.eng
dc.identifier.tid203949579
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/27579
dc.language.isopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.subjectProcesso de Criação
dc.subjectDesenho
dc.subjectRetrato
dc.subjectCommunity Art
dc.subjectInteração artístico-pedagógica
dc.title"Self is a Process" (C.G. Jung) O processo de criação enquanto constituição de subjetividade na relação com os outros
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Processos de Criação

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