dc.contributor.editor | Carrega, Jorge | |
dc.contributor.editor | Fernandez, Sara Vitorino | |
dc.date.accessioned | 2017-12-07T09:59:41Z | |
dc.date.available | 2017-12-07T09:59:41Z | |
dc.date.issued | 2017 | |
dc.description.abstract | O CIAC tem, ao longo dos anos, apostado numa vertente que é, para nós, fundamental, o da divulgação daquilo que produzimos enquanto professores e investigadores. Para nós não faz sentido termos uma produção que fica guardada numa gaveta, ou num arquivo que não seja visitável, e, portanto, que não possa ter uma utilidade para todos os que procuram saber mais sobre aquilo que se estuda no campo das Humanidades. A origem híbrida do Centro, que cruza no seu seio diversas formas de conhecimento e de produção do mesmo, faz com que o interesse em temas como a Literatura e o Cinema, colocados assim lado a lado, de forma divergente ou convergente, seja um tema natural dentre as nossas preocupações e dentro da nossa produção. A Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, por sua vez, ofertou um Mestrado em Literatura Comparada cujas vertentes apontavam para a hibridização de linguagens como a do Cinema e a da Literatura ou da Literatura e das Artes Visuais. No caso desta obra, fruto de um projeto que desembocou num Congresso sobre a Literatura e o Cinema tratados não de forma generalizada, mas sim como veículos importantes de um discurso pré e pós-colonial, que se viu plasmado em textos, quer literários, quer fílmicos, vemos refletida a filosofia do CIAC - promover o diálogo entre matérias distintas sem perder, no entanto, a contemporaneidade dos temas que são tratados. Pensar hoje nos discursos produzidos por uma Europa colonizadora, e os discursos produzidos nos países por ela colonizados, é refletir sobre os reflexos, as reações e as ações possíveis dentro de uma realidade complexa e polifónica. Pensar, e produzir pensamento, difundir aquilo que se produz, são a base de qualquer Centro de Investigação que queira ser reconhecido como tal. Porque investigar é questionar, é provocar, é procurar novas maneiras de se ver o mundo que nos circunda e de perceber as realidades nas quais estamos imersos e que devemos conhecer, e, sempre que possível, pôr em causa. O conhecimento se produz neste espaço de perguntas e de diálogo permanente com os outros. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.issn | 978-989-8859-24-2 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/10225 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | CIAC – Centro de Investigação em Artes e Comunicação da Universidade do Algarve com apoio do Clepul (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias) | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.title | A Europa e os impérios coloniais na literatura e no cinema | pt_PT |
dc.type | book | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Faro | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | book | pt_PT |
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