UED01-Edições UAlg
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Recent Submissions
- História da Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo em Documentos 1988 - 2009. A criação da ESGHT vista a partir dos documentos existentes no Arquivo Geral da UAlgPublication . Ribeiro, NunoHistória da Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 1988 - 2009 surge na sequência da publicação da História da Universidade do Algarve em Documentos do mesmo autor. Nuno Ribeiro é o arquivista da Universidade do Algarve desde 2005 e professor convidado da mesma instituição. É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas e pós-graduado em Ciências Documentais. É atualmente o Responsável pelo Arquivo Geral da Universidade do Algarve.
- História da Universidade do Algarve em documentos. Os primeiros anos (1979 -1992)Publication . Ribeiro, NunoA criação da Universidade do Algarve vista a partir dos documentos existentes nos seus Arquivos.
- O mar: tradições e desafios – Colóquio Faro 2022Publication .O Colóquio intitulado O Mar: Tradições e Desafios, enquadrou-se nas comemorações do Dia da Marinha de 2022, que tiveram lugar na cidade de Faro e na Universidade do Algarve, durante o mês de maio de 2022, e resultou de uma prática iniciada em 2019 de envolver a Academia de Marinha nestas celebrações através da organização de um encontro científico com uma Universidade ou Instituto Politécnico sedeado na cidade escolhida para estas comemorações.
- Plano de atividades para a salvaguarda da dieta mediterrânica na região do Algarve (2023-2027)Publication . de Freitas, Ana; Romano, A.; Cruz, Ana Lúcia; Gonçalves, Alexandra; Quintas, Célia; Esteves, Eduardo; Pedro Pereira da Costa Bernardes, João; Mateus, Maria Palma; Braz, Nídia; de Freitas, AnaEste plano de atividade foi dinamizado e coordenado pela Universidade do Algarve (UAlg), em colaboração com todas as entidades regionais, assumindo e mantendo a estrutura base do PASDM 2018-2021, que define, de acordo com a UNESCO, os objetivos e as iniciativas para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da Dieta Mediterrânica no âmbito dos seguintes vetores estratégicos: identificação, investigação e documentação; preservação e proteção; promoção e valorização; e transmissão, através da educação/ensino, formal e não formal. Para cada um destes vetores estratégicos foram definidas as ações que as entidades envolvidas se propõem realizar no período de 2023 a 2027. Recorde-se que em março de 2014, a Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve dinamizou a constituição da Comissão Regional da Dieta Mediterrânica que integra os parceiros regionais, públicos e privados.
- HostLab: gastronomy innovation, experiences and sustainabilityPublication . Gonçalves, Alexandra; Ramos, Celia; Martins, Ana Isabel; Serra, Manuel; Rassal, C.; Monteiro, Carlos; Martins, Paula; Quintas, Célia; Ratao, Isabel; Nunes, Patrícia; Silva, Beatriz; Viegas, CarinaInnovating through traditional products and resources is the main aim of HoST Lab Project located at the School of Management, Hospitality and Tourism of the University of the Algarve. A new lab and new multidisciplinary way of working, that which to be a reference for research and development applied to Culinary Tourism and Eno-gastronomic experiences associated with the Mediterranean Diet (MD). A very enriching proposal was built to study the determinants of experience and the atmosphere of places, promoting sensory evaluation with tourists and stakeholders, of new products and services (based on local resources and products, such as cereals, olive trees, vines, and other foods), enhancing the qualification and diversification of the Algarve as a sustainable tourist destination. We hope that this new partnerships and stakeholders involved will help sharing this common vision, the knowledge delivered and continue promoting innovation around the Mediterranean Diet.
- Gastronomy innovation, experiences and sustainabilityPublication . Gonçalves, Alexandra; Ramos, Célia; Rassal, C.O Algarve é uma região peculiar, distinta e original comparativamente às outras regiões do país, mesmo aquelas geograficamente próximas. A produção de frutos secos, nomeadamente a amendoeira, a figueira e a alfarrobeira, o olival e a vinha, mas também os citrinos, como a laranjeira e a tangerineira, fazem parte integrante do património genético das frutas da região. A vitivinicultura é um fenómeno com maior expansão recente, ainda que documentos históricos demonstrem que noutros séculos também proliferou em pequenas produções. Ao longo de 3 anos e a partir da Universidade do Algarve, uma equipa multidisciplinar que integrou as áreas do Turismo, da Hotelaria, da Engenharia Alimentar, das Tecnologias de Informação e Comunicação e do Marketing, promoveram experiências inovadoras e sustentáveis, em torno da gastronomia, da enologia, da Dieta Mediterrânica e da Hotelaria e do Turismo.
- Alimentos com história: histórias de alimentosPublication . Cruz, Ana Lúcia; Quintas, Célia; Esteves, Eduardo; Fraqueza, Gil; Ratao, Isabel; Aníbal, Jaime; Melo, Jessie; Pereira, Jorge; Jesus, José; Galego, Ludovina; Patarata, L; Vieira, Margarida; A. Nunes, Patrícia; Pires-Cabral, Paula; Cruz, Rui; Matos, T. J. S.; Quintas, Célia; Esteves, Eduardo; Aníbal, Jaime; Cruz, RuiA Dieta Mediterrânica é um património histórico ativo que depende da utilização sustentável de recursos, guiando-se pelos ritmos da natureza e pelo respeito pela biodiversidade. O conceito de Dieta Mediterrânica não compreende apenas a alimentação, todavia os aspetos relacionados com os hábitos alimentares, os alimentos e a sua preparação são marcadores da identidade coletiva de um povo. Assim, este modelo cultural é indissociável das técnicas de processamento dos alimentos com vista à sua transformação, conservação e até ao seu armazenamento. É neste contexto que surge o livro Alimentos com História-histórias de alimentos que tem como como objetivo descrever alimentos produzidos tradicionalmente no Algarve e as técnicas de processamento ancestrais utilizadas, possuindo um carácter de divulgação. Cada capítulo inclui um resumo e uma introdução onde se apresenta de uma forma sumária o tema, enquadrado no conhecimento existente. Os capítulos abordam um alimento ou grupos de alimentos e compreendem um enquadramento histórico, o tipo de processamento e o seu diagrama de fabrico, e a caracterização sensorial/nutricional (ou outra). Alguns alimentos tradicionais da cultura alimentar algarvia, muitos deles “esquecidos” ou quase, como as azeitonas de mesa, os queijos de cabra, as sardinhas amarelas, o litão, a muxama, a estupeta, os produtos de salchicharia (linguiça, morcela de arroz), e algumas bebidas destiladas, estão associados à identidade regional e a sua degustação é uma oportunidade de saborear a história do processamento de alimentos e a tradição! Alguns são verdadeiros produtos gourmet! Não devem ser esquecidos! Não podem ser apagados das memórias! Trata-se de um legado cultural imaterial valioso, que evoluiu ao longo dos últimos 9000 anos, mas frágil que deve ser salvaguardado para chegar às gerações vindouras. Simultaneamente constitui uma oportunidade para o setor agroalimentar, restauração e hotelaria, uma vez que inclui processos e produtos diferenciados que caracterizam a história alimentar da região algarvia. Esperamos que este livro possa, não só enaltecer as práticas ancestrais, mas também despertar a curiosidade das novas gerações na sua preservação e disseminação, de forma que não se tornem apenas “histórias” da nossa História.
- Doutoramento Honoris Causa: Jafar JafariPublication . Águas, Paulo; Silva, João; Jafari, JafarO Professor Jafar Jafari é uma das mais fascinantes personalidades do nosso tempo no domínio dos Estudos Turísticos e é atualmente o mais respeitado académico a nível mundial, quer pelo mundo universitário, empresarial e por governos, quer por organizações mundiais, como a Organização Mundial do Turismo. Esta rara unanimidade é o resultado das suas excecionais qualidades humanas e profissionais, como professor de mérito, autor de artigos científicos de referência, editor associado a projetos de excelência, brilhante orador, consultor e construtor de redes para o estudo e transferência do conhecimento no Turismo.
- O romanceiro tradicional de Galicia. Estudo e antoloxíaPublication . Valenciano, AnaO romanceiro tradicional, incluído entre os xéneros que teñen como vía de transmisión a oralidade, remóntase nas súas orixes ao pasado medieval, pero mantívose vivo na memoria dos pobos hispánicos ata hoxe. Por iso é preciso distinguir dous períodos neste xénero poético: o chamado romanceiro vello, documentado en manuscritos, pregos soltos e cancioneiros dos séculos XV a XVII e o romanceiro tradicional moderno, cuxa recollida e posterior publicación se iniciou, primeiro en Portugal e pouco despois en España, entrado xa o século XIX. No interregno, o silencio parecía que acalara as voces dos depositarios do romanceiro, porque só pequenos fragmentos incrustados en obras de teatro ou anotacións dispersas informaban da súa supervivencia. Se nos situamos xa no que entendemos por etapa moderna, a difusión territorial do romanceiro abarca virtualmente o mesmo ámbito xeográfico que as linguas en que se expresa: castelán, catalán, portugués, galego e sefardí. O romanceiro galego é, por tanto, unha entre as varias ramas do romanceiro pan-hispánico. Porén, a delimitación de cada unha das ramas do romanceiro ten sempre moito de artificial polo feito de que as fronteiras socioculturais e, en consecuencia, as fronteiras folclóricas non son nunca barreiras na transmisión de novidades.
- O léxico do sufrimento nas cantigas de Santa María. Campos sémicos e campos léxicosPublication . Botana Vilar, Maria JesúsO traballo que a continuación presentamos forma parte dunha investigación moito máis extensa, O léxico da afectividade nas Cantigas de Santa María, dirixida polos profesores Pedro Ferré da Ponte e José Luís Rodríguez Fernández. Partindo dunha abordaxe filolóxico-literaria, e multidisciplinar, e da idea da existencia dun léxico amoroso na lírica medieval de ámbito románico, analizamos e reflectimos sobre o léxico afectivo nesta opera magna, en particular a súa permeabilización e adaptación nas cantigas de loor de Afonso X. Ora ben, non se trata dun estudo lexicográfico strictu sensu, dado que nos interesa analizar determinados vocábulos que aparecen carregados de connotacións, condicionadas polo código poético de que forman parte. Pese a que este cancioneiro consta de máis de catrocentas composicións, entre cantigas narrativas -ou de milagre- e as de loor, optamos por reducir o noso corpus de referencia a 62 composicións (42 cantigas de loor, que ocupan o lugar decenal e que simbolizan as contas do rosario; as Festas de Santa María, 410 a 415; e aqueloutras cantigas nas que se relatan os feitos máis importantes da súa vida terreal, 416 a 427), o que non implica descoidar unha ollada, aínda que menos aprofundada, ás primeiras. Mais a nosa escolla non só se debeu á dificultade de abordar tamaño número de composicións, senón tamén ao feito de que as cantigas de loor forman un bloque compositivo perfectamente estruturado e son “cantigas de amor ao divino”, ou sexa, fraguadas nos moldes da cantiga de amor profana.