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A Influência da personalidade e da sintomatologia na Theory of Mind

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorMartins, Ana Teresa
dc.contributor.authorGonçalves, Ilda da Piedade
dc.date.accessioned2016-03-29T18:07:32Z
dc.date.available2016-03-29T18:07:32Z
dc.date.issued2015-10-16
dc.date.submitted2015
dc.descriptionDissertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015
dc.description.abstractA Teoria da Mente (Theory-of-Mind; ToM) tem sido nas últimas décadas alvo de interesse por parte de alguns investigadores pela sua importância no estabelecimento de relações em contexto social. Para avaliar esta capacidade têm sido desenvolvidas diversas tarefas que avaliam o processo social-percetivo e o processo social-cognitivo. Estas tarefas têm sido aplicadas a diferentes grupos clínicos e não clínicos com frágeis adaptações às exigências do meio social. Contudo, nem todos os resultados se têm revelado consensuais, ou seja, dentro de um determinado grupo clínico nem todos os sujeitos parecem apresentar dificuldades na ToM, o que nos leva a pensar que existem variáveis interindividuais que possam influenciar a ToM. Duas das variáveis candidatas são a personalidade enquanto estrutura e a sintomatologia. Neste contexto, tivemos como primeiro objetivo comparar o desempenho de 90 participantes com diferentes estruturas de personalidade, Dependente (N=10) vs. Histriónica (N=20) vs. Narcísica (N=20) vs. Compulsiva (N=17) em duas tarefas de avaliação da ToM (em ambas as dimensões, cognitiva e afetiva), o Faux Pas Recognition Test e o Theory of Mind Picture Stories Task a par da avaliação da capacidade empática e compara-los com um grupo de 23 participantes controlo. No momento seguinte, subdividimos a amostra geral em dois subgrupos de acordo com a sintomatologia apresentada (18 participantes com hipomania vs. 21 participantes com ansiedade) e fomos comparar o seu desempenho nas mesmas tarefas ToM com um grupo de 20 participantes controlo. Os principais resultados indicam que os participantes com personalidade narcísica parecem apresentar um pior desempenho, quando comparados com os restantes grupos, nas tarefas ToM e na capacidade empática cognitiva e afetiva. Os participantes com estrutura de personalidade dependente apresentaram o melhor desempenho nas tarefas ToM e uma capacidade empática afetiva superior à cognitiva, contrariamente à personalidade compulsiva. Na segunda análise, por sintomatologia, não foram verificadas diferenças significativas entre os grupos. Os resultados são discutidos à luz das teorias da cognição social mais atuais.pt_PT
dc.identifier.tid201220415
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/7903
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectPsicologia da saúdept_PT
dc.subjectMentept_PT
dc.subjectTeoriapt_PT
dc.subjectPersonalidadept_PT
dc.subjectSistematologiapt_PT
dc.titleA Influência da personalidade e da sintomatologia na Theory of Mindpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia Clínica e da Saúdept_PT

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