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Contribuição para a identificação do papel da MGP no desenvolvimento tumoral no cancro colorretal
datacite.subject.fos | Ciências Naturais::Ciências Biológicas | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Cancela, Leonor | |
dc.contributor.advisor | Tiago, Daniel | |
dc.contributor.author | Silva, Inês Martins | |
dc.date.accessioned | 2017-08-25T13:53:44Z | |
dc.date.available | 2018-08-25T00:30:12Z | |
dc.date.issued | 2016-11-24 | |
dc.date.submitted | 2016 | |
dc.description | Dissertação de mestrado, Biologia Molecular e Microbiana, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016 | |
dc.description.abstract | A MGP é uma proteína de matriz extracelular inicialmente descoberta no esqueleto de bovinos, e posteriormente associada à cartilagem e sistema vascular de diversos vertebrados. Recentemente, a MGP foi implicada no cancro, associando‐se a vários tumores. Contudo, o seu papel nesses tumores nunca foi decifrado, tendo‐se apenas demostrado o seu envolvimento em mecanismos de migração celular e angiogénese em glioblastomas e na proliferação e invasão celular no cancro da mama. Num trabalho desenvolvido no nosso laboratório, descobriu‐se que a MGP estava sobre‐expressa em tumores colorretais (CCR), atualmente um dos mais incidentes e mortais. Com o objetivo de estudar o papel da MGP no CCR, utilizámos a linha celular HT‐29, onde se verificou uma elevada expressão de MGP. Transfetámos estas células de forma estável com vetores contendo siRNAs anti‐MGP. Selecionámos 2 clones celulares, R1E e R3C, que sobreexpressavam diferentes siRNAs, e analisámos a expressão genética, particularmente da MGP, assim como a capacidade proliferativa, migratória e invasiva destes clones. Verificou‐se uma redução significativa da MGP ao nível do mRNA (73,6% e 85%,) e proteína (63,6% e 34,3%) nos clones R1E e R3C versus células wild-type (WT), assim como na capacidade proliferativa (35,8% e 51,9%) e migratória (37,2% e 46,4%), respetivamente. Relativamente à capacidade invasiva, o clone R1E foi atualmente o único analisado, verificando‐se um aumento de aproximadamente 6 vezes. Os resultados sugerem que a MGP está envolvida em mecanismos proliferativos, migratórios e invasivos nestas células, evidenciando o seu potencial como alvo terapêutico no CCR. Baseados na literatura, postulámos uma possível interação da MGP com proteínas de matriz extracelular, local onde a MGP é secretada, interferindo com vias de sinalização associadas à Notch, BMPs ou Vitronectina. Analisada a expressão de genes associados a estas vias, concluímos que tanto a Notch como a PI3K/AKT associada à Vitronectina, poderiam estar envolvidas nos efeitos observados. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201705842 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/9899 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Cancro colorretal | pt_PT |
dc.subject | Linha celular HT‐ | pt_PT |
dc.subject | 29 | pt_PT |
dc.subject | MGP | pt_PT |
dc.subject | RNA de interferência | pt_PT |
dc.subject | Oncogénese | pt_PT |
dc.subject | Vias de sinalização | pt_PT |
dc.title | Contribuição para a identificação do papel da MGP no desenvolvimento tumoral no cancro colorretal | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia | |
thesis.degree.level | Mestre | |
thesis.degree.name | Biologia Molecular e Microbiana | pt_PT |