Repository logo
 
Publication

Anticoagulantes orais: velho versus novo

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorRocha, João Pedro Fidalgo
dc.contributor.advisorSimões, Delminda Maria da Costa
dc.contributor.authorPeres, Daniela Sofia Lúcio
dc.date.accessioned2016-02-12T10:11:18Z
dc.date.available2016-02-12T10:11:18Z
dc.date.issued2015-12-17
dc.date.submitted2015
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015
dc.description.abstractA anticoagulação oral é uma terapêutica eficaz para o tratamento e prevenção de distúrbios tromboembólicos. Em Portugal, a varfarina e o acenocumarol têm sido classicamente o pilar da terapêutica anticoagulante oral utilizada no combate deste “flagelo” social. A eficácia destes fármacos já foi devidamente comprovada em ensaios clínicos e neste momento são ainda os fármacos indicados para o tratamento e prevenção da maioria das patologias associadas a distúrbios trombóticos da coagulação. Atualmente, assiste-se a uma mudança no universo da terapêutica anticoagulante oral. Nos últimos anos, com o intuito de revolucionar os procedimentos clínicos e beneficiar os doentes, foram introduzidos no mercado novos fármacos com melhorias em relação aos “velhos” anticoagulantes. O Dabigatrano, apixabano e rivaroxabano constituem as novas moléculas comercializadas em Portugal. Relativamente à varfarina e ao acenocumarol, estes “novos anticoagulantes” apresentam como principal vantagem a ausência de uma monitorização regular e como principal desvantagem a ausência de antídotos para reversão de emergência. Apesar destes novos anticoagulantes orais serem muito atrativos por não necessitarem de monitorização, a sua utilização ainda é limitada devido ao seu preço mais elevado e às limitações clínicas de utilização em patologias específicas e grupos especiais (tais como idosos e insuficientes hepáticos e renais). Assim, ainda é bastante comum a utilização na prática clínica dos derivados cumarínicos (varfarina e acenocumarol), que, devido a uma estreita janela terapêutica e inúmeras interações farmacológicas e alimentares, necessitam de um controlo de INR apertado. Por outro lado, visando contrariar o desconforto causado aos doentes pelas deslocações mensais a unidades de saúde ou laboratórios, o corpo científico de várias empresas do ramo farmacêutico tem reunido esforços para o desenvolvimento de novas técnicas de monitorização para os doentes hipocoagulados. A utilização dos novos anticoagulantes orais revela ser um domínio científico ainda por descobrir. Apesar de já existirem dados farmacocinéticos relevantes, as novas moléculas ainda carecem de antídotos capazes de reverter eficazmente o seu efeito.pt_PT
dc.identifier.tid201179024
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/7661
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectFarmáciapt_PT
dc.subjectMedicamentospt_PT
dc.subjectAnticoagulantes oraispt_PT
dc.subjectVarfarinapt_PT
dc.subjectAntagonistas de vitamina Kpt_PT
dc.titleAnticoagulantes orais: velho versus novopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Anticoagulantes orais velhos versus novos.pdf
Size:
1.7 MB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
3.46 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: