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Propriedades sensoriais, características texturais e perfil nutricional de tainha de cultivo e selvagem

datacite.subject.fosEngenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologiaspt_PT
dc.contributor.advisorEsteves, E.
dc.contributor.authorDiniz, Filipa Alexandra Marracho
dc.date.accessioned2017-09-29T09:38:38Z
dc.date.available2017-09-29T09:38:38Z
dc.date.issued2016-12-07
dc.date.submitted2016
dc.descriptionDissertação de mestrado, Aquacultura e Pescas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016
dc.description.abstractA tainha é um exemplo de espécie a ser introduzida no sector aquícola nacional, uma vez que é já produzida em vários países, principalmente do mediterrâneo onde é um produto bastante apreciado, não só pelas suas características organolépticas mas também pelo modo de produção. É vantajosa por apresentar baixos requisitos nutricionais, levando a uma produção pouco dispendiosa, sustentável e com reduzido impacto ambiental. A introdução da espécie no sector permite ainda uma diversificação na oferta de produtos de mercado. No entanto, a tainha apresenta alguns problemas de produção relacionados com a reprodução e a alimentação. Para além destes, existe um problema adicional relacionado com a opinião negativa da maioria dos consumidores, devido ao facto de esta espécie ser frequente em ambientes deteriorados. Assim, o objectivo do trabalho foi caracterizar a qualidade de tainha, designadamente as propriedades sensoriais, características texturais e perfil nutricional, de modo a contribuir para a melhoria da imagem deste produto e aumentar o seu consumo a nível nacional. Foram realizadas análises sensoriais que demonstraram não existirem diferenças significativas entre tainha de piscicultura e tainha selvagem. Em relação à composição em ácidos gordos, embora tenha apresentado valores de EPA e DHA inferiores aos estabelecidos pela UE para espécies como a dourada, apresentou uma boa contribuição nutricional (entre 504,3 a 1125,4 mg/100 g de filete), tendo em consideração a recomendação de ingestão diária de 250 mg de EPA+DHA. Relativamente aos elementos metálicos, a tainha selvagem apresentou um valor mais elevado, no entanto os valores obtidos neste estudo para tainha quer cultivada, quer selvagem encontram-se muito abaixo dos limites legislados. Concluímos assim que a tainha cultivada ou selvagem é uma boa opção a incluir na dieta dos consumidores por ter um bom perfil nutricional, rica em proteína e apresentar valores praticamente nulos de contaminantes.pt_PT
dc.identifier.tid201705354pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/10059
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectTainhapt_PT
dc.subjectPropriedades sensoriaispt_PT
dc.subjectTexturapt_PT
dc.subjectValor nutricionalpt_PT
dc.subjectContaminantespt_PT
dc.titlePropriedades sensoriais, características texturais e perfil nutricional de tainha de cultivo e selvagempt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameAquacultura e Pescaspt_PT

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