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Ecologia do recrutamento de pequenos pelágicos: capacidades natatórias e condição nutricional de larvas de sardinha (Sardina pilchardus,Walbaum 1792)

dc.contributor.advisorChícharo, Alexandra
dc.contributor.advisorGarrido, S.
dc.contributor.advisorFaria, Ana Margarida da Silva
dc.contributor.authorSilva, Luís Miguel Ribeiro da
dc.date.accessioned2014-01-28T16:09:25Z
dc.date.available2014-01-28T16:09:25Z
dc.date.issued2013
dc.descriptionDissertação de mest., Biologia Marinha (Ecologia e Conservação), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012por
dc.description.abstractAs capacidades de natação das larvas de pequenos pelágicos e a sua influência na sobrevivência e dispersão estão pouco estudadas. Pela primeira vez, descreveram-se as capacidades natatórias de larvas de Sardina pilchardus (Walbaum 1792), em condições controladas em laboratório desde a eclosão até ao 75º dia pós-eclosão (dpe). Comparou-se a capacidade natatória (velocidade crítica de natação (Ucrit) e comportamento) e a condição nutricional (índice RNA/DNA) de larvas cultivadas com 4 diferentes regimes alimentares. À eclosão, as larvas concentraram-se à superfície e após o 2º dpe começaram a dispersar pela coluna de água. As larvas recém-eclodidas passaram a maior parte do tempo inativas, tendo o tempo dispendido a nadar aumentado com a idade, estabilizando ao 30º dpe, sendo dispendendido a totalidade do tempo a nadar. Ao 15º dpe as larvas começaram a resistir a correntes de 1,5 cm s-1 por períodos curtos de tempo. A Ucrit aumentou significativamente ao longo da ontogenia, atingindo um máximo de 9,47 cm s-1 numa larva com 19,1 mm de comprimento total e 55 dpe. Não foram detetadas diferenças significativas das capacidades natatórias entre larvas cultivadas nas diferentes dietas para as idades comuns a todas as dietas. O número de ataques a presas e sequências completas de predação (desde a fixação ao ataque) aumentaram com a idade; ao 25º dpe o número de ataques foi inferior a 2 ataques min-1 e ao 60º dpe observaram-se em média 4 (±0,8) ataques min-1. O crescimento larvar nas dietas de maior concentração (0,327 mm d-1.) e concentração intermédia (0,487 mm d-1) não teve diferenças siginificativas e foi significativamente superior às dietas de menor concentração e plâncton natural que foram semelhantes entre si. A condição larvar foi pouco variável durante a ontogenia, sem diferenças significativas entre as diferentes dietas. Da mesma forma, a relação entre as capacidades natatórias e a condição nutricional das larvas não foi significativa. As conclusões deste trabalho sugerem que numa fase inicial do desenvolvimento as larvas não são capazes de evitar a predação e controlar a dispersão, uma vez que têm reduzidas capacidades natatórias. No entanto, a partir do 45º dpe, as larvas são capazes de resistir às velocidades médias das correntes naturais, o que deverá ter consequencias importantes para a sua sobrevivência.por
dc.identifier.tid202335585
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/3372
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.relationVital rates of pelagic fish larvae (VITAL)
dc.subjectOntogenia
dc.subjectUcrit
dc.subjectSardina pilchardus
dc.subjectÍndice
dc.subjectRNA/DNA
dc.subjectComportamento alimentar
dc.titleEcologia do recrutamento de pequenos pelágicos: capacidades natatórias e condição nutricional de larvas de sardinha (Sardina pilchardus,Walbaum 1792)por
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.awardTitleVital rates of pelagic fish larvae (VITAL)
oaire.awardURIinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/3599-PPCDT/PTDC%2FMAR%2F111304%2F2009/PT
oaire.fundingStream3599-PPCDT
project.funder.identifierhttp://doi.org/10.13039/501100001871
project.funder.nameFundação para a Ciência e a Tecnologia
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
relation.isProjectOfPublication99f2ff95-a8b0-499b-a4b1-4df2750c39f4
relation.isProjectOfPublication.latestForDiscovery99f2ff95-a8b0-499b-a4b1-4df2750c39f4
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologiapor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Biologia Marinha. Ecologia e Conservaçãopor

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