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Terapêutica na doença de Parkinson
datacite.subject.fos | Ciências Médicas::Outras Ciências Médicas | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Pinto, Rui Manuel Amaro | |
dc.contributor.author | Castro, Joana Isabel dos Santos | |
dc.date.accessioned | 2018-12-11T15:52:46Z | |
dc.date.available | 2018-12-11T15:52:46Z | |
dc.date.issued | 2010 | |
dc.date.submitted | 2010 | |
dc.description.abstract | A doença de Parkinson é actualmente umas das doenças neurodegenerativas com mais prevalência em todo o mundo. É uma doença sem causa definida, que em Portugal estima-se que afecte cerca de 20 mil pessoas. A morte dos neurónios produtores de dopamina, principal característica patológica desta doença, é responsável por afectar os níveis cerebrais deste neurotransmissor, interferindo directamente com as funções reguladas por ele. A função motora é a principal afectada, com os doentes a apresentarem disfunções motoras que lhes impede de realizar as actividades mais básicas do quotidiano, como andar ou comer. Além da função motora, são afectados também indirectamente outros sistemas do organismo, sendo frequente os doentes apresentarem distúrbios principalmente do foro psicológico e a nível autonómico. Actualmente a terapêutica convencional dirigida para esta doença passa pela combinação de intervenções farmacológicas e não farmacológicas, de modo a melhorar ao máximo a qualidade de vida do doente. A reposição dos níveis de dopamina cerebrais, através da administração de levodopa, é a base da terapêutica farmacológica decorrente. A levodopa é, por isso, considerada a “gold standard” do tratamento da doença de Parkinson. No entanto, apesar de ser a opção mais efectiva e eficaz, a utilização da levodopa está associada a efeitos adversos prejudiciais para a vida do doente. A restante medicação usualmente prescrita na doença tem por isso como objectivo principal atrasar a necessidade de levodopa numa fase inicial da doença e, num estadio mais avançado em co-administração, de aumentar a sua biodisponibilidade e reduzir ao máximo os efeitos adversos. Contudo, a necessidade de novas terapêuticas é contínua, visto ainda nenhuma ter demonstrado capacidades confirmadas para atrasar ou reverter o progresso da doença. Sem dúvida que a exploração de outras áreas da medicina contribuirá para novas descobertas, as descobertas pelas quais os doentes tanto anseiam. | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/12159 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Doença de Parkinson | pt_PT |
dc.subject | Dopamina | pt_PT |
dc.subject | Levodopa | pt_PT |
dc.subject | Neuroprotecção | pt_PT |
dc.subject | Terapêutica | pt_PT |
dc.title | Terapêutica na doença de Parkinson | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | restrictedAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia | |
thesis.degree.level | Mestre | |
thesis.degree.name | Mestrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |
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