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Abstract(s)
Esta dissertação teve como objectivo saber se existem, ou não, práticas multiculturais, nos jardins de infância da rede pública de um concelho do distrito de Évora.
Está organizada em três partes: a primeira corresponde à fundamentação teórica, a segunda ao estudo empírico e a terceira às conclusões e recomendações.
Na primeira parte, fizemos a revisão da literatura mais relevante sobre este tema, recorrendo a diferentes autores, ressaltando a importância das práticas multiculturais na educação pré-escolar, a importância dos currículos e a urgência da sua flexibilização e da gestão, considerando, sempre, a existência de um cada vez maior número de crianças étnica e culturalmente diferentes, a frequentarem os jardins de infância. Relacionámos, ainda, o paradigma da Escola Cultural com estas práticas e com a articulação ao meio rural.
No estudo empírico realizámos vinte e duas entrevistas; dez a educadoras de infância, cinco a famílias étnica e culturalmente diferentes e sete a auxiliares de acção educativa. Todas elas foram objecto de análise de conteúdo e, discutidos os resultados obtidos.
Do Estudo efectuado parece-nos podermos concluir que as práticas multiculturais não fazem parte das práticas pedagógicas das educadoras entrevistadas. As práticas assimilacionistas e as integracionistas parecem-nos ser, ainda, as mais frequentes. No que respeita às recomendações questionámo-nos sobre a formação dos docentes, pelo que achamos importante que, cadeiras sobre multiculturalidade, existam ao nível da formação inicial e da formação contínua dos educadores / professores para que estes possam responder ao aumento do número de crianças, étnica e culturalmente diferentes, neste nível de ensino.
Esta dissertação teve como objectivo saber se existem, ou não, práticas multiculturais, nos jardins de infância da rede pública de um concelho do distrito de Évora.
Está organizada em três partes: a primeira corresponde à fundamentação teórica, a segunda ao estudo empírico e a terceira às conclusões e recomendações.
Na primeira parte, fizemos a revisão da literatura mais relevante sobre este tema, recorrendo a diferentes autores, ressaltando a importância das práticas multiculturais na educação pré-escolar, a importância dos currículos e a urgência da sua flexibilização e da gestão, considerando, sempre, a existência de um cada vez maior número de crianças étnica e culturalmente diferentes, a frequentarem os jardins de infância. Relacionámos, ainda, o paradigma da Escola Cultural com estas práticas e com a articulação ao meio rural.
No estudo empírico realizámos vinte e duas entrevistas; dez a educadoras de infância, cinco a famílias étnica e culturalmente diferentes e sete a auxiliares de acção educativa. Todas elas foram objecto de análise de conteúdo e, discutidos os resultados obtidos.
Do Estudo efectuado parece-nos podermos concluir que as práticas multiculturais não fazem parte das práticas pedagógicas das educadoras entrevistadas. As práticas assimilacionistas e as integracionistas parecem-nos ser, ainda, as mais frequentes. No que respeita às recomendações questionámo-nos sobre a formação dos docentes, pelo que achamos importante que, cadeiras sobre multiculturalidade, existam ao nível da formação inicial e da formação contínua dos educadores / professores para que estes possam responder ao aumento do número de crianças, étnica e culturalmente diferentes, neste nível de ensino.
Esta dissertação teve como objectivo saber se existem, ou não, práticas multiculturais, nos jardins de infância da rede pública de um concelho do distrito de Évora.
Está organizada em três partes: a primeira corresponde à fundamentação teórica, a segunda ao estudo empírico e a terceira às conclusões e recomendações.
Na primeira parte, fizemos a revisão da literatura mais relevante sobre este tema, recorrendo a diferentes autores, ressaltando a importância das práticas multiculturais na educação pré-escolar, a importância dos currículos e a urgência da sua flexibilização e da gestão, considerando, sempre, a existência de um cada vez maior número de crianças étnica e culturalmente diferentes, a frequentarem os jardins de infância. Relacionámos, ainda, o paradigma da Escola Cultural com estas práticas e com a articulação ao meio rural.
No estudo empírico realizámos vinte e duas entrevistas; dez a educadoras de infância, cinco a famílias étnica e culturalmente diferentes e sete a auxiliares de acção educativa. Todas elas foram objecto de análise de conteúdo e, discutidos os resultados obtidos.
Do Estudo efectuado parece-nos podermos concluir que as práticas multiculturais não fazem parte das práticas pedagógicas das educadoras entrevistadas. As práticas assimilacionistas e as integracionistas parecem-nos ser, ainda, as mais frequentes. No que respeita às recomendações questionámo-nos sobre a formação dos docentes, pelo que achamos importante que, cadeiras sobre multiculturalidade, existam ao nível da formação inicial e da formação contínua dos educadores / professores para que estes possam responder ao aumento do número de crianças, étnica e culturalmente diferentes, neste nível de ensino.
Description
Dissertação mest., Ciências da Educação, Universidade do Algarve, 2006
Keywords
Teses Educação pré-escolar Multiculturalidade Interculturalidade Escola cultural