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Influência da farmacogenómica na terapêutica da artrite reumatóide

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorRibeiro, Vera
dc.contributor.authorOliveira, Inês Carolina Ribeiro de
dc.date.accessioned2018-04-10T15:13:31Z
dc.date.available2018-04-10T15:13:31Z
dc.date.issued2017-12-20
dc.date.submitted2017
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2017
dc.description.abstractA artrite reumatoide é uma doença músculo-esquelética autoimune, crónica e de caráter inflamatório que irrompe nas articulações, mas que pode culminar no envolvimento sistémico, perturbando o sistema cardiovascular, hematológico e pulmonar. Tem uma incidência global de 0,5-1%, manifestando-se mais no sexo feminino do que no sexo masculino. Esta doença é responsável por uma grande despesa na saúde publica, levando também a problemas sociais e económicos aos doentes, pois em diversos casos, impede a atividade laboral. Na atualidade existem várias opções terapêuticas com provas cientificas de eficácia na redução da atividade da doença e da remissão da mesma. O fármaco utilizado como primeira linha é o metotrexato, sendo utilizado nesta patologia em doses baixas e com administração por via oral ou por via subcutânea. Pertence à classe dos fármacos modificadores de doença reumática, tendo uma origem sintética e é amplamente utilizado em monoterapia ou em terapêutica combinada com outros modificadores da doença, quer de origem sintética quer de origem biológica. Após estudos na área da farmacogenómica, começou-se a perceber que alguns polimorfismos nos genes das enzimas inerentes ao mecanismo de ação do metotrexato, levam à criação de genótipos que estão associados a diferenças na resposta ao fármaco. Estes polimorfismos traduzem-se, nalguns casos, no aumento da resposta terapêutica e noutros numa eficácia reduzida, levando ao avanço da doença. Devido a esta variabilidade entre os doentes é urgente uma maior incidência de estudos para que se preste um tratamento personalizado a cada doente. Com este trabalho pretendeu-se efetuar uma revisão bibliográfica da evidência existente sobre a influência da variabilidade genética nas várias enzimas responsáveis pelo mecanismo terapêutico do metotrexato e pela sua farmacocinética, avaliando a associação da resposta terapêutica com os diversos genótipos encontrados no genoma dos doentes de artrite reumatoide.pt_PT
dc.identifier.tid201853205pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/10598
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectArtrite reumatóidept_PT
dc.subjectDoença autoimunept_PT
dc.subjectMetotrexatopt_PT
dc.subjectPolimorfismospt_PT
dc.subjectResposta terapêuticapt_PT
dc.titleInfluência da farmacogenómica na terapêutica da artrite reumatóidept_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameCiências Farmacêuticaspt_PT

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