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Os jesuítas legaram-nos uma infinitude de testemunhos sobre as várias áreas da vida humana. Durante os séculos XVII e XVIII, em particular, um conjunto de padres da Companhia de Jesus no Brasil centra-se em temas tão distintos, mas igualmente importantes para a economia da colónia, como a lavoura do açúcar, o cultivo do tabaco, a criação de gado, a arte da mineração, assentes numa economia esclavagista e no governo dos escravos. Revisitando exemplos literários conhecidos como os dos inacianos Vieira e Antonil, Prudêncio do Amaral e Rodrigues de Melo, e outro ainda por publicar, como o do ex-jesuíta Basílio da Gama, procuraremos firmar o retrato dominante do cativo negro, e presumíveis implicações, então em circulação no seio do Instituto.
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Setecentos Negros Índios Companhia de Jesus Escravatura Agricultura
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Associação Internacional de Lusitanistas – Através Editora