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O aumento da competição a nível global, associado às rápidas inovações tecnológicas, à proliferação de produtos e serviços e à crescente necessidade de recursos humanos qualificados, tem exposto as instituições bancárias a um sistemático e diário processo de evolução com o objectivo de se destacarem e/ou, somente, sobreviverem no mercado. Sem descurar todos os esforços e efectivo empenho efectuados a nível nacional e internacional, para obter a tão almejada competitividade, certo é que em muitos quadrantes os resultados ficam aquém do esperado. A evidência empírica demostra, por exemplo, que em muitas instituições financeiras, diversas acções de melhoria resultaram numa duplicação de esforços, em investimentos desnecessários ou em resultados inexpressivos quando não mesmo negativos. Por conseguinte, torna-se fácil entender o porquê de uma das principais preocupações das instituições bancárias recair sobre a necessidade de criar, ou simplesmente utilizar, sistemas eficazes para avaliação das respectivas agências. É precisamente com base neste enquadramento que tem emergido uma vasta panóplia de diversificados métodos e técnicas de avaliação ajustáveis à realidade do Negócio Bancário. Pautando-se por esta linha conceptual, o presente artigo visa contribuir para uma reflexão que deverá incidir sobre o contributo das agências tradicionais para o desenvolvimento da actividade bancária, assim como quanto à necessidade de uma avaliação do seu desempenho.
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Keywords
Agências bancárias Métodos de avaliação do desempenho
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Publisher
Faculdade de Economia da Universidade do Algarve