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Abstract(s)
Portugal conheceu na última década um desenvolvimento assinalável em termos de acesso à internet de banda larga e de posse de dispositivos de acesso à internet, devido ao programa governamental Plano Tecnológico, em diversas áreas, incluindo na educação, com o programa Magalhães e e-Escolas (Um Computador por Criança) (Pereira, 2013). Com a expansão do mercado das tecnologias dos media, e a sua apropriação por organizações e famílias, os usos tornaram-se mais frequentes e ubíquos, e a idade do primeiro acesso aos ecrãs cada vez menor: televisor ou smart TV, computador, smartphone, tábletes, consolas de jogos, e-readers difundiram-se pelos lares, muitas vezes associados precisamente aos mais novos, por se apresentarem intuitivos (Ponte et al., 2017; Marsh, 2014). O conhecimento destas práticas de experiência contextualizada é decisiva para que se compreendam as implicações ao nível da aprendizagem, das literacias, da mundivisão e na educação global das crianças (Sefton-Green et al., 2016).
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Juruá Editora