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Farmacoterapia no cancro da mama
dc.contributor.advisor | Sepodes, Bruno | |
dc.contributor.author | Apolinário, Célia Luísa dos Santos | |
dc.date.accessioned | 2014-02-26T12:35:44Z | |
dc.date.available | 2014-02-26T12:35:44Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.description | Dissertação de mest., Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012 | por |
dc.description.abstract | A mama é um órgão complexo e específico da classe dos mamíferos. Este órgão adquire uma importância muito significativa na mulher por se tratar do órgão produtor do alimento para a amamentação do seu descendente. A incidência deste cancro é muito maior na mulher do que no homem. Esta doença sempre existiu, porém só a partir dos anos 80 do século passado é que se conseguiu associar as mortes ao cancro da mama com maior precisão. Tal, deve-se ao aparecimento da mamografia no auxílio do diagnóstico, que até então tratava-se de um diagnóstico empírico. O desenvolvimento das tecnologias tem trazido um enorme benefício para a deteção precoce. O prognóstico de cura é tanto maior quanto mais cedo for detetado o cancro. Esta doença tanto pode ter início por razões hereditárias ou surgir espontaneamente por acumulação de mutações. Muitos são os fatores que influenciam estas mutações, podem ser fatores ambientais ou mesmo a idade da menarca e até a densidade mamária podem provocar o cancro da mama. É importante ter conhecimento do tipo de cancro para poder otimizar a terapêutica a adotar, pois existem diversos tipos e até mesmo subtipos de cancro da mama. As possíveis abordagens de terapêutica também são muito variadas havendo a cirurgia, a radioterapia, a hormonoterapia, a quimioterapia e a imunoterapia. A estratégia terapêutica não passa por utilizar apenas um método de tratamento mas sim utilizar vários que se complementem umas às outras de forma a otimizar este. A farmacogenómica tem sido uma área muito estudada para tirar o maior partido dos fármacos. Trata-se de fármacos com uma janela terapêutica bastante estreita, pelo que convém que o seu efeito seja máximo e previsível para controlar os efeitos secundários. É de estrema importância que a ciência médica e tecnológica se combinem para aumentar cada vez mais a taxa de cura. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/3521 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.subject | Ciências farmacêuticas | |
dc.subject | Cancro da mama | |
dc.subject | Etiologia | |
dc.subject | Quimioterapia | |
dc.subject | Farmacoterapia | |
dc.title | Farmacoterapia no cancro da mama | por |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | masterThesis | por |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia | por |
thesis.degree.level | Mestre | por |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | por |