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Caracterização 3D de movimentos de massa em terrenos com permafrost nas Ilhas Shetland do Sul (1956 - 2010) através de detecção remota, na banda do visível

datacite.subject.fosEngenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologiaspt_PT
dc.contributor.advisorPrates, Gonçalo
dc.contributor.advisorVieira, Gonçalo
dc.contributor.authorSousa, Cláudio António Vieira Calado Martins de
dc.date.accessioned2016-06-27T10:28:02Z
dc.date.available2016-06-27T10:28:02Z
dc.date.issued2016-04-01
dc.date.submitted2015
dc.descriptionDissertação de Mestrado, Geomática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015pt_PT
dc.description.abstractA fotografia aérea e as imagens de satélite são amplamente reconhecidas como uma fonte de dados para produção de cartografia de áreas de grande extensão. A utilização de técnicas fotogramétricas adequadas pode fornecer mapas representativos da geomorfologia de um lugar e quantificação do movimento de massas (Kääb e Vollmer, 2000). Nas regiões com permafrost, as deformações da camada activa visível em glaciares rochosos são induzidas pelo clima, revelando-se assim, um geo-indicador-chave de mudanças ambientais. A movimentação desses glaciares pode atingir velocidades à superfície, desde poucos centímetros até alguns metros por ano, dependendo das propriedades do solo e das condições térmicas. No continente Antárctico, as taxas de movimento de massa ainda são pouco estudadas, especialmente na região da Península Antárctica, onde podem ser observados glaciares rochosos em zonas livres de gelo (Ilhas Shetland do Sul). A capacidade actual de medir movimentos de massa anteriores ao advento das tecnologias de posicionamento global ou detecção remota, é possível, através da análise de colecções dos fotogramas existentes. O objectivo deste estudo é medir os deslocamentos da camada activa do permafrost nas Ilhas Shetland do Sul, com recurso a imagens de alta resolução (fotogramas e imagens de satélite - banda visível) e através de técnicas fotogramétricas e de processamento digital de imagem. Foram analisados vários fotogramas da década de 1950 da Península de Hurd (Ilha Livingston) e comparados com imagens de satélite de 2010. Com base nos dois conjuntos de dados foram produzidas imagens ortorrectificadas a partir das quais foram inferidos movimentos de massa horizontais dos glaciares rochosos, na ordem dos decímetros por ano, variando de acordo com a inclinação dos mesmos. O contraste das velocidades inferidas com velocidades medidas recentemente por sistemas de posicionamento global em estacas assentes em todo o glaciar rochoso forneceu perspectivas para uma evolução ambiental desta região.pt_PT
dc.description.abstractAerial photography and satellite images are widely recognized as a source of data for the production of maps of large areas of extension. The use of appropriate photogrammetric techniques can provide representative maps of the geomorphology of a place and through them the quantification of mass movement (Kääb & Vollmer, 2000). In mountain permafrost the active layer deformation visible in rock glaciers are induced by climate, revealing thus a geo-indicator of environmental modification. Changes in these glaciers can reach surface velocities from a few centimeters to a few meters per year, depending on soil properties and thermal conditions. In Antarctica, mass movement velocities are still little studied, especially in the Antarctic Peninsula region, where particularly in the ice free areas of the South Shetland Islands several rock glaciers can be identified. Today’s capability to measure mass movement previous to satellite based remote sensing and global navigation satellite systems is possible by re-analyzing available photogrammetric frames. This study’s objective is to measure the active layer of permafrost mass movement in the South Shetland Islands, made with the use of high-resolution images (frames and satellite images - visible band) and applying photogrammetry and digital image processing. Frames from the 1950’s of the Hurd Peninsula (Livingston Island) were analyzed and compared to 2010’s satellite images. From both data sets, orthorectified images were produced from which, horizontal mass movement of the rock glacier was inferred to a few decimeters per year, varying with the rock glacier steepness. Contrasting these inferred velocities with recently measured velocities by differential global positioning systems at staves deployed throughout the rock glacier provide an outlook to this region environmental evolution.pt_PT
dc.identifier.tid201951223
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/8431
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectPermafrostpt_PT
dc.subjectGlaciar rochosopt_PT
dc.subjectFotogrametriapt_PT
dc.subjectDetecção remotapt_PT
dc.subjectRock-glacierpt_PT
dc.subjectPhotogrammetrypt_PT
dc.subjectRemote sensingpt_PT
dc.titleCaracterização 3D de movimentos de massa em terrenos com permafrost nas Ilhas Shetland do Sul (1956 - 2010) através de detecção remota, na banda do visívelpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologiapt_PT
thesis.degree.levelMestrept_PT
thesis.degree.nameMestrado em Geomáticapt_PT

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