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Influência da farmacogenómica na doença de Parkinson

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorMarques, Vera Ribeiro
dc.contributor.authorCampos, Juliana Raquel Oliveira
dc.date.accessioned2015-10-08T13:08:47Z
dc.date.available2015-10-08T13:08:47Z
dc.date.issued2013
dc.date.submitted2013
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2013
dc.description.abstractA presente dissertação aborda polimorfismos em potenciais genes relacionados com a suscetibilidade da Doença de Parkinson (DP) e com o desenvolvimento de complicações motoras, mais propriamente discinesias, induzidas pelo tratamento com levodopa. A DP é uma afeção degenerativa progressiva caraterizada pela perda celular a nível da substantia nigra pars compacta (SNpc), resultando na diminuição de dopamina (DA). Manifesta-se principalmente na idade adulta e as manifestações motoras características da DP incluem o tremor, acinesia, rigidez muscular e alteração dos reflexos posturais. Atualmente o tratamento convencional utilizado na afeção é farmacológico e sintomático, sendo a levodopa o fármaco mais utilizado e eficaz. Todavia está associada ao desenvolvimento de complicações motoras, como por exemplo discinesias. A etiologia da afeção ainda não está totalmente elucidada mas admite-se a interação de fatores genéticos e ambientais. Especula-se que polimorfismos em genes relacionados com a patogenia da doença possam estar associados com a suscetibilidade para a DP, bem como com a resposta ao tratamento com levodopa. Nesta monografia são apresentados os resultados de alguns estudos de associação entre o risco para desenvolver DP e polimorfismos em genes que codificam enzimas que metabolizam a DA [monoamina oxidase A (MAO-A), monoamina oxidase B (MAO-B), catecol-O-metil transferase (COMT)], em recetores dopaminérgicos, transportadores da DA, no gene tirosina hidroxilase (TH), no gene que codifica para a proteína α-sinucleína (SNCA) e em genes que codificam enzimas metabolizadoras de xenobióticos, como por exemplo o CYP2D6. Contudo, os resultados obtidos nestes estudos não são concordantes e variam consoante a população em estudo. O mesmo acontece nos estudos de associação para avaliar o risco de desenvolver discinesias induzidas pela levodopa e polimorfismos em genes envolvidos na farmacodinâmica e farmacocinética do fármaco, como a MAO-B, COMT e recetores dopaminérgicos.pt_PT
dc.identifier.tid202480577
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/6871
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectCiências farmacêuticaspt_PT
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_PT
dc.subjectDopaminapt_PT
dc.subjectPolimorfismospt_PT
dc.titleInfluência da farmacogenómica na doença de Parkinsonpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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