Publication
O testamento da rainha D. Beatriz
dc.contributor.author | Lourenço, Vanda | |
dc.date.accessioned | 2015-11-23T14:38:43Z | |
dc.date.available | 2015-11-23T14:38:43Z | |
dc.date.issued | 2005 | |
dc.description.abstract | As precárias condições de vida, a falta de imunidade às doenças e o proliferar das epidemias tornavam a morte uma realidade tão constante e presente no quotidiano da sociedade medieva que ela era aceite como inerente à própria natureza humana. No entanto, esta familiaridade não diminuiu o medo que a população tinha da morte. Porque ela é certa, mas incerta a sua hora, era necessário preparar o “saimento” deste Mundo. A forma como ocorria essa passagem podia abrir as portas da eternidade, ou seja, era através da morte preparada que o indivíduo tinha a esperança de conquistar o paraíso. A doutrina da Igreja defendia, por um lado, o fim dos prazeres terrenos e, por outro, sendo a salvação da alma o objectivo supremo de todos os homens, era importante que cada cristão reflectisse na sua passagem para a vida eterna. Deste modo, a prática de redacção do testamento vulgarizou-se, sobretudo a partir dos finais do século XIII. | pt_PT |
dc.identifier.issn | 1645-8052 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/7119 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | no | pt_PT |
dc.publisher | Universidade do Algarve, FCHS | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.title | O testamento da rainha D. Beatriz | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Faro | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 107 | pt_PT |
oaire.citation.issue | 3 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 82 | pt_PT |
oaire.citation.title | Promontoria, Revista do Departamento de Hstória, Arqueologia e Património da Universidade do Algarve | pt_PT |
oaire.citation.volume | Ano 3 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |