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PrEP (profilaxia pré-exposição) no HIV: perspetivas atuais e futuras

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorRocha, João Pedro Fidalgo
dc.contributor.advisorRamalhinho, Isabel
dc.contributor.authorMarmelo, André Filipe de Palma
dc.date.accessioned2018-03-06T13:31:48Z
dc.date.available2018-03-06T13:31:48Z
dc.date.issued2017-11-17
dc.date.submitted2017
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2017
dc.description.abstractO vírus do HIV continua, após 30 anos desde o primeiro caso, a ser motivo de preocupação para a saúde pública mundial. Estima-se que, desde o começo da propagação da doença, tenham sido infetadas com o vírus cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo, resultando na morte de 35 milhões de pessoas (OMS); em Portugal, só no ano de 2014, foram infetadas com o vírus cerca de 1476 pessoas, declarando-se 457 óbitos (DGS). Muito se fez entretanto, por governos e organizações não-governamentais, para travar o vírus. O método de prevenção mais difundido em todo o mundo – o preservativo – garante uma redução da probabilidade de seroconversão que varia entre os 90% e os 95% (Handbook of Nonprescription Drugs). No entanto isso tem-se provado insuficiente para travar a epidemia. O uso do preservativo, embora seguro, não é completamente fiável, e nem sempre utilizado durante o contato sexual, quer seja por razões religiosas, culturais, sociais, ou por simples descuido humano no momento da relação. Foram portanto necessárias novas medidas de combate à transmissão do vírus do HIV. Em Julho de 2012, a FDA, autoridade responsável pelo medicamento nos Estados Unidos da América, aprovou, pela primeira vez, a utilização de um fármaco antiviral na diminuição do risco de transmissão do HIV. Este fármaco (Truvada – emtricitabina e tenofovir disoproxil) seria utilizado por pessoas não-seropositivas antes do contacto com o vírus, de forma a diminuir o risco de transmissão do mesmo. A esta medida designouse o nome de Pre-Exposure Prophylaxis (PrEP). (FDA) Esta nova abordagem pode ser o passo determinante na erradicação de um vírus que tende a persistir, causando consequências catastróficas, não só a nível de óbitos e doentes infetados, como de recursos económicos e humanos empregues numa doença altamente perigosa e que foi perdendo, gradualmente, espaço de debate na sociedade contemporânea.pt_PT
dc.identifier.tid201830540pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/10410
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectHIVpt_PT
dc.subjectProfilaxiapt_PT
dc.subjectPrEPpt_PT
dc.subjectTruvadapt_PT
dc.titlePrEP (profilaxia pré-exposição) no HIV: perspetivas atuais e futuraspt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameCiências Farmacêuticaspt_PT

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