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Capacidade funcional e qualidade de vida: um estudo comparativo entre idosos institucionalizados e no domicílio

dc.contributor.advisorCosta, Emília Isabel Martins Teixeira da
dc.contributor.authorSilva, Sandra Isabel Forra da
dc.date.accessioned2015-03-02T18:49:04Z
dc.date.available2015-03-02T18:49:04Z
dc.date.issued2012
dc.date.submitted2012
dc.description.abstractOs progressos registados nas últimas décadas a nível científico e tecnológico conduziram, nos países desenvolvidos, ao aumento da esperança média de vida. A este facto juntou-se a diminuição da taxa de natalidade, em virtude de alterações sociais, assistindo-se atualmente a um envelhecimento populacional. Ao longo do ciclo de vida ocorrem alterações fisiológicas que se manifestam de forma mais rápida e drástica na terceira idade, podendo condicionar o grau de dependência do idoso relativamente ao desempenho das atividades de vida diária e consequentemente influenciar a sua qualidade de vida. Neste sentido, surgiu a necessidade de estudar a capacidade funcional e a qualidade de vida do idoso de forma a conhecer as suas necessidades para poder intervir ao nível da promoção de um envelhecimento saudável. O presente trabalho é um estudo transversal, de metodologia quantitativa, que teve por objetivo comparar a capacidade funcional e qualidade de vida do idoso em contexto de institucionalização e em contexto domiciliário. A investigação foi realizada com idosos, institucionalizados em lares e centros de dia da Santa Casa da Misericórdia do concelho de Vila Real de Santo António e do concelho de Castro Marim e numa associação de apoio domiciliário, a ABESFA, sedeada no último concelho, aos quais foram aplicados o Índice de Barthel e a WHOQOL-bref. Foi, também, feita a caracterização das diferentes instituições e dos indivíduos que fazem parte da amostra. Os resultados obtidos não foram estatisticamente significativos para as variáveis género, idade e estado civil, não permitindo inferir a sua associação com a capacidade funcional. Contudo, obtiveram-se dados estatisticamente significativos no referente às características da instituição, à tipologia da instituição, ao facto de se viver sozinho e à qualidade de vida. Concluímos que os idosos em contexto domiciliário são mais autónomos do que os idosos institucionalizados.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/5764
dc.language.isoporpor
dc.subjectGerontologia socialpor
dc.subjectCapacidade funcionalpor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectInstitucionalizaçãopor
dc.titleCapacidade funcional e qualidade de vida: um estudo comparativo entre idosos institucionalizados e no domicíliopor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.disciplineGerontologia Socialpor
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Escola Superior de Educação e Comunicaçãopt_PT
thesis.degree.levelMestradopor
thesis.degree.nameMestrado em Gerontologia Socialpor

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