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Empatia e reconhecimento de emoções: o efeito do género e a relação da empatia com o alvo

dc.contributor.advisorGonçalves, Gabriela Maria Ramos
dc.contributor.authorParreira, Tiago Alexandre Pires
dc.date.accessioned2015-06-09T16:03:47Z
dc.date.available2015-06-09T16:03:47Z
dc.date.issued2013
dc.date.submitted2013
dc.description.abstractA literatura mostra que a empatia se relaciona com o reconhecimento de emoções (e.g., Dimberg, Andréasson, & Thunberg, 2011) e é influenciada pelo alvo percecionado (Rueckert, Branch, & Doan, 2011). Uma das justificações para o efeito do alvo parece dever-se ao self-construto interdependente (Davis, 2004). As diferenças de género são relevantes, uma vez que as mulheres demonstram ser superiores aos homens na capacidade empática (e.g., Davis, 1980), no reconhecimento de emoções (e.g., Hall & Matsumoto, 2004), no grau de empatia sentida face a relações próximas (Rueckert et al., 2011) e na tendência para ser interdependente (e.g., Gore & Cross, 2011). O objetivo deste estudo foi observar a relação da empatia com a capacidade de reconhecer emoções e com o alvo de empatia, tendo em consideração as diferenças de género do observador. Para a realização do estudo utilizou-se uma amostra de conveniência, constituída por 150 participantes (50% mulheres), com idades compreendidas entre os 18 e os 63 anos. Os resultados mostram que a empatia não se relaciona, no global, com a capacidade de reconhecer expressões faciais emocionais. Observou-se também que existe um efeito do alvo no grau de empatia sentida pelo participante. Os participantes empatizam mais quando o alvo é um amigo do que quando é um indivíduo desconhecido ou com o qual não se identificam. Ambas as escalas de empatia se correlacionaram positivamente com a Escala de Self-Construto Interdependente. As diferenças de género foram observadas na capacidade empática e limitadas a algumas emoções no reconhecimento de expressões faciais. Não se observaram diferenças no grau de empatia sentida pelo alvo de empatia nem no índice de interdependência dos participantes. Quanto ao reconhecimento de emoções, a alegria, a surpresa e a raiva foram as mais facilmente reconhecidas, sendo a alegria e a raiva as mais rápidas. O medo foi a emoção com um índice de acertos mais baixo e um maior tempo despendido com o seu reconhecimento. Os resultados foram discutidos com base na literatura já existente.por
dc.identifier.tid202473287
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/6120
dc.language.isoporpor
dc.subjectPsicologia socialpor
dc.subjectEmpatiapor
dc.subjectExpressões faciaispor
dc.subjectReconhecimento visualpor
dc.subjectGénerospor
dc.titleEmpatia e reconhecimento de emoções: o efeito do género e a relação da empatia com o alvopor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.disciplinePsicologia Social e das Organizaçõespor
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Humanas e Sociaispt_PT
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia Social e das Organizaçõespor

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Dissertação - Empatia e reconhecimento de emoções _ O efeito do género e a relação da empatia com o alvo.pdf
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