Repository logo
 
Publication

Por que não criamos jardins infantis? Análise de discursos sobre a institucionalização da educação de infância em Portugal (1880-1950)

dc.contributor.authorVilhena, Carla
dc.date.accessioned2014-10-17T09:09:59Z
dc.date.available2014-10-17T09:09:59Z
dc.date.issued2013
dc.date.updated2014-10-17T08:56:05Z
dc.description.abstractPretende-se, através deste trabalho, contribuir para a compreensão do processo de institucionalização da educação de infância em Portugal. A análise de discursos acerca desta temática, a partir de um conjunto de artigos (n=108) publicados na imprensa pedagógica portuguesa, entre 1880 e 1950, permitiu compreender que a importância atribuída aos primeiros anos, enquanto idade fundadora da vida, tem como consequência uma maior preocupação com a forma como as crianças são educadas. Salientando quer os benefícios individuais, quer enquanto idade fundadora da vida, tem como consequência uma maior preocupação com a forma como as crianças são educadas. Salientando quer os benefícios individuais, quer coletivos, da frequência das instituições de infância, os autores que escrevem nas revistas analisadas atribuem-lhes um conjunto diversificado de funções, que podem ser agrupadas em dois grandes grupos: (1) as funções sociais, que se traduzem na preocupação com a disciplinarização e moralização, quer das crianças que as frequentam, quer da sua família; e (2) as funções educativas, visíveis na preocupação com o desenvolvimento físico e intelectual da criança, assim como na utilização de modelos pedagógicos concebidos especialmente para as crianças em idade pré-escolar. Verificou-se, ainda, que a atribuição de funções predominantemente educativas às instituições de educação de infância contribui para a sua aceitação por um público mais vasto, designadamente pelas famílias pertencentes a classes mais favorecidas.por
dc.identifier.citationVilhena, Carla. Por que não criamos jardins infantis? Análise de discursos sobre a institucionalização da educação de infância em Portugal (1880-1950), In Educação e Formação de Professores: História(s) e Memória(s), 13-26, Portalegre: Instituto Politécnico de Portalegre, 2013.por
dc.identifier.isbn978-989-96701-9-8
dc.identifier.otherAUT: CVI01588;
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/5357
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewednopor
dc.publisherInstituto Politécnico de Portalegrepor
dc.subjectInstitucionalizaçãopor
dc.subjectEducação de infânciapor
dc.titlePor que não criamos jardins infantis? Análise de discursos sobre a institucionalização da educação de infância em Portugal (1880-1950)por
dc.typebook part
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortalegrepor
oaire.citation.endPage26por
oaire.citation.startPage13por
oaire.citation.titleEducação e formação de professores: História(s) e memória(s)por
person.familyNameVilhena
person.givenNameCarla
person.identifier.ciencia-id221C-2886-D7E0
person.identifier.orcid0000-0002-5524-5174
person.identifier.scopus-author-id56353233400
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typebookPartpor
relation.isAuthorOfPublicationfd401ad7-96aa-4b8f-842c-f1690f6256a0
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscoveryfd401ad7-96aa-4b8f-842c-f1690f6256a0

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Por que não criamos jardins infantiSCARLAVILHENA.pdf
Size:
238.95 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.61 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: