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Suporte social, esperança, otimismo e frequência da Universidade Sénior: fatores de resiliência na terceira idade?

datacite.subject.fosCiências Sociais::Psicologiapt_PT
dc.contributor.advisorMartins, Maria Helena Venâncio
dc.contributor.authorCardoso, Alexandra Hermínia Abrantes Teixeira Soares
dc.date.accessioned2016-03-31T15:23:20Z
dc.date.available2016-03-31T15:23:20Z
dc.date.issued2014
dc.date.submitted2014
dc.descriptionDissertação de mestrado, Psicologia da Educação, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2014
dc.description.abstractO processo de envelhecimento é caracterizado por um conjunto de alterações, destacando-se nesta fase da vida uma maior vulnerabilidade que pode provir da deterioração das capacidades neurológicas, da dificuldade de adaptação a novos papéis, do isolamento e da perda de autonomia. Neste processo, diversos fatores podem, no entanto, funcionar como proteção e resiliência. Com o presente estudo pretende-se analisar se o suporte social, a esperança, o otimismo e a frequência da Universidade Sénior influenciam a resiliência dos gerontes. A amostra é constituída por 65 gerontes (N=65), sendo que 31 gerontes frequentam a Universidade Sénior e 34 não frequentam. Os inquiridos responderam a um questionário sociodemográfico, ao Inventário Measuring State and Child Resilience (Hiew, 1998, adaptado por Martins, 2005), ao Questionário de Suporte Social (versão reduzida - SSQ6) (Pinheiro & Ferreira, 2001, 2002), à Escala de Esperança (Oliveira, 2003) e à Escala de Otimismo (Oliveira, 1998). O estudo revelou que existem diferenças estatisticamente significativas entre os gerontes que frequentam a Universidade Sénior e os que não frequentam no que se refere à sua resiliência, bem como no otimismo. São os gerontes que não frequentam a Universidade Sénior que apresentam valores mais elevados nessas variáveis. Constatou-se que, quer no grupo de gerontes que frequentam a Universidade Sénior, quer no grupo que não frequenta, a resiliência atual se correlaciona positivamente com a resiliência desenvolvida em criança, a esperança e o otimismo. Assinale-se que no grupo de gerontes que frequentam a Universidade Sénior a resiliência atual correlaciona-se positivamente com a componente qualitativa do suporte social e no grupo de gerontes que não frequenta a Universidade Sénior a resiliência atual correlaciona-se positivamente com a componente quantitativa do suporte social. Constatou-se que a resiliência desenvolvida em criança e o otimismo constituem variáveis preditivas da resiliência atual neste grupo de gerontes.pt_PT
dc.identifier.tid202464555
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/7915
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectPsicologia da educaçãopt_PT
dc.subjectIdosospt_PT
dc.subjectResiliênciapt_PT
dc.subjectOtimismopt_PT
dc.subjectEsperançapt_PT
dc.subjectSuporte socialpt_PT
dc.titleSuporte social, esperança, otimismo e frequência da Universidade Sénior: fatores de resiliência na terceira idade?pt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia da Educaçãopt_PT

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