ESG3-Livros (ou partes, com ou sem arbitragem científica)
Permanent URI for this collection
Livro científico ou capítulo de livro científico ou obra que resulte de investigação
a) livro científico, com arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, com relatório avaliadob) capítulo de livro científico, com arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, com relatório avaliado
c) livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição com carácter individual e com comissariado ou direcção de trabalho performativo, sem relatório avaliado
d) capítulo de livro científico, sem arbitragem científica, ou exposição em evento colectivo com comissariado ou participação em trabalho performativo, sem relatório avaliado
Browse
Browsing ESG3-Livros (ou partes, com ou sem arbitragem científica) by Author "Almeida, Claudia"
Now showing 1 - 5 of 5
Results Per Page
Sort Options
- A importância da coopetição no sector turísticoPublication . Almeida, ClaudiaO actual ambiente empresarial apresenta novos desafios diários aos gestores. A concorrência aguerrida na procura da melhor posição no mercado foi durante muitos anos a principal estratégia das organizações. No entanto, as novas regras do mercado aliadas às inovações tecnológicas e novas formas de comunicação tornaram-se rapidamente em factores chave a ter em consideração na delineação de estratégias, pelo que actuar de forma isolada deixou de ser uma vantagem para passar a ser uma estratégia de menor impacte no sector onde a organização opera. Cada vez mais se assiste a fusões, alianças e acima de tudo a trabalho conjunto entre concorrentes que ao cooperarem entre si conseguem atingir novos mercados, criando sinergias competitivas entre si. Esta estratégia denominada de coopetição tem sido amplamente estudada por vários autores, que avaliaram diferentes sectores de actividade. O presente artigo visa focar esta estratégia e a sua importância no sector da imobiliária residencial-turística, que se apresenta como um sector complexo e que integra uma cadeia de valor com diversos actores de distintas áreas de negócio. Os dados apresentados resultam de uma tese de doutoramento que analisou com mais detalhe este sector de actividade no Algarve.
- A importância da segunda habitação em destinos maduros. O caso do AlgarvePublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosA teoria do ciclo de vida proposta por Butler (1980) foi ao longo dos últimos anos discutida e aplicada a diferentes realidades e áreas turísticas, permitindo comparações e análises mais detalhadas de determinados aspectos relacionados com as várias etapas. Uma das etapas que tem suscitado mais curiosidade é a de rejuvenescimento, tendo em conta que está associada a novas estratégias e ao relançamento de uma determinada área turística que se encontra numa fase de maturidade. Autores como Strapp (1988) apresentaram teorias que visam demonstrar que a análise de indicadores distintos dos utilizados para avaliar o ciclo de vida dos destinos proposto por Butler (1980), indiciam que a segunda habitação pode ter uma importância acrescida em etapas de pós estagnação e rejuvenescimento dos destinos. Strapp (1988) ao utilizar como indicador de análise a “estada média” verificou que o tempo médio de permanência de um turista numa determinada área diminui com o avançar dos anos, situação que, segundo o autor, pode ser ultrapassada com estratégias adequadas das entidades públicas e privadas. Neste artigo pretendemos em primeiro lugar apresentar os modelos teóricos que visam a avaliação do ciclo de vida dos destinos, nomeadamente os propostos por Butler (1980) e por Strapp (1988). Em segundo lugar avaliar qual a evolução do Algarve em termos dos meios de alojamento classificado por categoria e os de uso sazonal desde os anos 60, com dados estatísticos recolhidos no Instituto Nacional de Estatística. Por fim pretende-se avaliar a teoria de Strapp (1988) com dados estatísticos relativos à estada média de turistas entre 1997 e 2007, que nos foram cedidos pela AHETA. A comparação da estada média sugerida pela AHETA é comparada com aquela referida pelos passageiros proprietários de uma segunda habitação e pelos passageiros que demonstraram intenção de vir a adquirir uma habitação no Algarve, inquiridos no Aeroporto de Faro entre Junho e Outubro de 2007. Complementaremos estes mesmos dados com outros resultantes deste mesmo questionário, e que nos permitem verificar algumas das características inerentes a um indivíduo que possui uma segunda habitação no Algarve.
- Modelos teóricos de análise do mercado de segunda habitaçãoPublication . Almeida, ClaudiaO mercado de segundas habitações envolve investimentos elevados nos destinos, em novos empreendimentos turísticos, complexos de animação e complexos desportivos de apoio, sendo desde 2007 associado a um novo produto estratégico, o turismo residencial. Os turistas estrangeiros que estão associados a este segmento de procura turística (Turismo residencial), deslocam-se para os destinos, onde possuem a sua segunda habitação, por via aérea, sendo por isso muito importante estabelecer elos de ligação entre os vários stakeholders, nomeadamente entidades públicas e privadas que operam no destino, companhias aéreas e aeroportos, pois só assim se podem adequar estratégias individuais e em parceria entre todos os interessados, com o objectivo de captar clientes e até mesmo novos investimentos para a região. Os conceitos teóricos que se conhecem e dados recolhidos em 2007 e 2010, apontam para que os proprietários estrangeiros visitem várias vezes por ano o destino onde possuem uma segunda habitação, em períodos de menor procura turística, o que permite reduzir os índices de sazonalidade do destino. Neste artigo iremos abordar com mais detalhe a questão do mercado de segundas habitações e do produto estratégico que lhe está associado, o turismo residencial, e apresentar dois modelos teóricos que foram desenvolvidos para avaliar o processo de decisão de compra de um imóvel num destino (Procura), com as várias etapas que lhe são inerentes e características subjacentes, assim como a cadeia de valor do imobiliário residencial-turístico (Oferta), que nos permite identificar processos e intervenientes que nela participam, permitindo aferir a complexidade inerente a toda a envolvente e acima de tudo a dificuldade que existe no relacionamento entre actores/participantes.
- A operação das companhias aéreas de baixo custo no aeroporto de Faro (1996-2006)Publication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosO sector do transporte aéreo tem sido ao longo das últimas décadas objecto de estudo e análise aprofundada por parte de empresários e académicos, já que para além de apresentar características únicas revela ser um sector onde a inovação é uma constante. Durante os anos 90, e com a entrada das companhias aéreas de baixo custo no mercado, este sector voltaria a surpreender os clientes e os vários intervenientes do sector turístico pela apresentação de um novo conceito de viagem aérea a tarifas reduzidas e sem serviço a bordo que concorria directamente com as companhias aéreas regulares tradicionais e charter em determinadas rotas. Após a sua entrada no mercado foi possível perceber que muito estava a mudar no sector do transporte aéreo, nomeadamente ao nível das reservas, perfil do cliente, destinos procurados, entre outros. Pode-se mesmo afirmar que estas companhias aéreas são responsáveis pela entrada no mercado de novos destinos turísticos no panorama internacional e a consolidação de outros já estabelecidos. Os impactes originados pela sua operação aconteceram igualmente ao nível dos aeroportos, como por exemplo no tipo de serviços requerido, aumento de rotas e frequências diárias e em alguns casos na alteração da estrutura de tráfego. Neste contexto pretende-se analisar o caso do Algarve e mais concretamente do Aeroporto de Faro, para o qual operavam em Dezembro de 2006, vinte companhias aéreas de baixo custo provenientes de vários destinos europeus, representando hoje em dia 54,9% dos passageiros processados.
- A problemática das segundas habitações em destinos maduros. O caso do AlgarvePublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosA teoria do ciclo de vida proposta por Butler (1980) foi ao longo dos últimos anos discutida e aplicada a diferentes realidades e áreas turísticas, permitindo comparações e análises mais detalhadas de determinados aspectos relacionados com as várias etapas. Uma das etapas que tem suscitado mais curiosidade é a de rejuvenescimento, tendo em conta que está associada a novas estratégias e ao relançamento de uma determinada área turística que se encontra numa fase de maturidade. Autores como Strapp (1988) apresentaram teorias que visam demonstrar que a análise de indicadores distintos dos utilizados para avaliar o ciclo de vida dos destinos proposto por Butler (1980), indiciam que a segunda habitação pode ter uma importância acrescida em etapas de pós estagnação e rejuvenescimento dos destinos. Strapp (1988) ao utilizar como indicador de análise a “estada média” verificou que o tempo médio de permanência de um turista numa determinada área diminui com o avançar dos anos, situação que, segundo o autor, pode ser ultrapassada com estratégias adequadas das entidades públicas e privadas. Neste artigo pretendemos em primeiro lugar apresentar os modelos teóricos que visam a avaliação do ciclo de vida dos destinos, nomeadamente os propostos por Butler (1980) e por Strapp (1988). Em segundo lugar avaliar qual a evolução do Algarve em termos dos meios de alojamento classificado por categoria e os de uso sazonal desde os anos 60, com dados estatísticos recolhidos no Instituto Nacional de Estatística. Por fim pretende-se avaliar a teoria de Strapp (1988) com dados estatísticos relativos à estada média de turistas entre 1997 e 2007, que nos foram cedidos pela AHETA. A comparação da estada média sugerida pela AHETA é comparada com aquela referida pelos passageiros proprietários de uma segunda habitação e pelos passageiros que demonstraram intenção de vir a adquirir uma habitação no Algarve, inquiridos no Aeroporto de Faro entre Junho e Outubro de 2007. Complementaremos estes mesmos dados com outros resultantes deste mesmo questionário, e que nos permitem verificar algumas das características inerentes a um indivíduo que possui uma segunda habitação no Algarve.