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- Abordagem a queimaduras na idade pediátrica: ABCDE+FPublication . Pereira, Mafalda João; Oliveira, Iris Rocha e; Fernandes, AndreiaAs queimaduras são acidentes frequentes em pediatria, cuja abordagem não difere da realizada em ambiente pré-hospitalar de um politraumatizado, com potencial de rápida deterioração das lesões e do estado geral. A estabilização do doente deve seguir a sigla de reanimação ABCDE+F. As queimaduras conduzem a vários tipos de resposta fisiopatológica, necessitando de uma correta classificação da profundidade e estimativa da área de superfície corporal queimada (ASCQ). A analgesia e fluidoterapia devem ser instituídas o mais rapidamente possível a fim de melhorar o prognóstico. A abordagem deve ainda permitir recolher o máximo de informação possível das circunstâncias, sempre sem prejuízo dos cuidados. Apresentamos o caso de uma criança de 23 meses trazida à urgência pediátrica com cerca 16% de ASCQ, a sua abordagem e encaminhamento.
- Abordagem ao doente traumatizado vertebro-medularPublication . Pappamikail, Lia BrancoA lesão medular define-se como uma lesão da medula espinal que resulta numa alteração, temporária ou permanente, das suas normais funções motora, sensitiva e/ou autonómica. Todos os anos surgem em Portugal aproximadamente 350 novos casos de traumatizados vértebro-medulares (TVM), sendo predominantemente afectados adultos jovens do sexo masculino, mais frequentemente em contexto de acidentes de viação e atropelamentos, mas também em quedas acidentais, desportos radicais, acidentes de mergulho, actos de violência, etc. A lesão vertebro-medular (LVM) traumática é potencialmente devastadora, com potencial de disfunção motora, sensitiva, respiratória, esfincteriana, neurovegetativa, com importante repercussão emocional e psíquica para os doentes e seus familiares. Sabe-se hoje que a lesão medular tem potencial de recuperação, e existe consenso na literatura internacional quanto ao determinismo das primeiras horas que se seguem à lesão no que diz respeito à recuperação, sendo escassas as melhorias registadas após o primeiro ano. É também consensual que a recuperação neurológica é influenciada pela gravidade da lesão, sendo a recuperação funcional mais dependente da idade do doente, nível de lesão medular e abordagem terapêutica na fase aguda.
- Abordagem da sindrome inflamatória multissistémica pediátrica associada à covid-19Publication . Grevenstuk, Tomás; Lobão, PaolaA maioria dos casos de COVID-19 em idade pediátrica caracterizam-se por doença ligeira ou assintomática. Porém, desde maio de 2020, que têm sido reportados casos de hospitalizações em cuidados intensivos, devido a uma síndrome inflamatória multissistêmica em crianças associada à COVID-19 (MIS-C). Apesar de ser uma entidade recente sobre a qual existem muitas incertezas, sabe-se que um acesso atempado a cuidados intensivos e à terapêutica adequada melhora o prognóstico. Assim sendo, este trabalho pretende apresentar o estado da arte quanto à abordagem de um caso suspeito de MIS-C.
- Abordagem da via aérea em ambiente pré-hospitalarPublication . Morais, Larissa; Pratas, AnaO controlo e eventual abordagem da via aérea é a primeira premissa na avaliação do doente crítico, assumindo um papel primordial. A sua gestão em contexto pré-hospitalar é limitada pela prática e educação do responsável, assim como pelos recursos disponíveis. Existem diversos dispositivos para assegurar a via aérea que devem ser adaptados a cada situação específica. Estudos demonstram que a taxa de sucesso da intubação. orotraqueal é superior quando é realizada por um médico em comparação com pessoal nãomédico. Na tentativa de amenizar as consequências da falta de experiência de muitos dos intervenientes no ambiente no pré-hospitalar, tem se vindo a extrapolar, dos estudos efetuados para o ambiente hospitalar, o uso de videolaringoscopia na emergência pré-hospitalar. De qualquer forma, a primeira tentativa de intubação deve ser sempre realizada nas melhores condições possíveis, visto que uma tentativa falhada pode condicionar um aumento de morbimortalidade. Salienta-se a necessidade da existência de equipas experientes, uma vez que a via aérea adequada em contexto pré-hospitalar será sempre aquela com que o prestador de cuidados se sinta mais à vontade, pois uma intervenção desmedida poderá ter consequências catastróficas.
- A abordagem diagnostica da dispneia aguda no adulto no pré-hospitalarPublication . Santos, JoãoO termo dispneia abrange uma ampla variedade de experiências.Define-se como a perceção anormal subjetiva e desconfortável relacionada com a respiração. Consiste em sensações qualitativamente distintas que variam em intensidade e deriva de interações entre vários fatores fisiológicos, psicológicos, sociais e ambientais que por sua vez podem induzir respostas comportamentais e fisiológicas secundárias É um dos principais sintomas de doença cardíaca ou pulmonar.A sobreposição de manifestações clínicas podem fazer da sua avaliação e diagnostico uma prática desafiante.
- A abordagem diagnóstica da dor tóracica no contexto da emergência pré-hospitalarPublication . Correia, SoraiaA dor torácica encontra-se entre as maiores causas de ativações dos meios de emergência pré-hospitalar em Portugal, segundo as estatísticas realizadas pelo INEM. Fisiopatologicamente atribui-se a responsabilidade da dor torácica às fibras nervosas que podem ser ativadas através de vários mecanismos como isquemia, infeção, inflamação, aumento de pressão ou estiramento dos órgãos torácicos. Estas fibras, como o feixe aferente do nervo vago, são partilhadas por várias estruturas e órgãos, sendo por isso difícil de distinguir qual a estrutura afetada.Na origem de uma dor torácica podem estar diversas etiologias, algumas das quais representam risco de vida, o que aciona uma emergência o mais célere possível.
- Abordagem perante paragem cardiorespiratória em doente com suspeita ou confirmação de Covid-19Publication . Monteiro, Catarina; Portela, Inês; Jacob, Miguel; Carrillo-Alfonso, Noélia; Clara, Ana RitaAs manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) são geradoras de elevadas cargas de aerossóis, tendo por isso sofrido atualizações na abordagem de doentes com suspeita ou doença por COVID-19. Este artigo aborda as alterações nos algoritmos em vigor previamente existentes, nomeadamente os de Suporte Básico de Vida (SBV) com Desfibrilhador Automático Externo (DAE) e Suporte Avançado de Vida (SAV) no adulto.
- Abordagem pré-hospitalar das intoxicações no adultoPublication . Fernandes, Rita MartinsNas últimas décadas tem-se assistido ao aumentar do número de vítimas de intoxicação, não apenas medicamentosa mas principalmente de substâncias, como drogas recreativas.Este é um problema de saúde pública e que afeta também a atividade das equipas de socorro pré-hospitalar,das quais as equipas das viaturas Médicas de Emergência e Reanimação constituem a última linha. A abordagem das vítimas de intoxicação,principalmente daquelas em estado crítico, é complexa. Requer à equipa uma atenção redobrada a pormenores que possam ter causado a intoxicação, preocupação com a segurança dos intervenientes e uma avaliação sistemática com base no protocolo ABCDE. O objetivo deste artigo fazer uma revisão sistematizada da abordagem pré-hospitalar dos doentes adultos vítimas de intoxicação,tentando facilitar e otimizar a atividade das equipas das Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação.
- Abordagem pré-hospitalar do doente com hemoptisesPublication . Fernandes, Ana; Marques, TâniaA hemoptise consiste em expetoração de sangue que provém do trato respiratório inferior. Quando em abundante quantidade (> 200ml) pode, inclusivamente, constituir risco de vida. Em contexto pré-hospitalar é fundamental identificar rapidamente estas situações, que embora não sendo frequentes, constituem 5-10% dos casos. As hemoptises ligeiras a moderadas são, por norma, autolimitadas. As hemoptises maciças, têm uma taxa de mortalidade superior a 50%, pelo que uma abordagem imediata e eficaz é determinante.
- Abordagem pré-hospitalar do tromboembolismo pulmonarPublication . Melão, Maria LuisaTrombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP) são a terceira causa mais frequente de doença cardiovascular, com uma incidência anual estimada em 100-200 casos por 100 000 habitantes. O TEP é a manifestação mais grave de TVP, correspondendo uma causa major de mortalidade (cerca de 30% dos TEP são fatais), dos quais cerca de 34 % apresenta-se como morte súbita.