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Gregório, Maria Helena Santos

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  • Políticas de gestão e organização educativa: contratos de autonomia das escolas e modelos de governança
    Publication . Gregório, Maria Helena Santos; Quintas, Helena
    Organização educativa, emergentes da modalidade dos contratos de autonomia das escolas, que poderiam inserir-se em modelos de governança pré-existentes ou inovadores Para tal, propusemo-nos analisar e compreender o modo como o contrato de autonomia determina ou influencia a gestão das organizações escolares. Ao longo das últimas décadas, no Portugal democrático, as organizações educativas e a descentralização e a autonomia têm recebido bastantes desenvolvimentos ao nível do estudo teórico e ao nível da implementação prática. As diversas políticas educativas, apresentadas pelo Legislador, bem como a autonomia escolar e a avaliação de escolas, têm sido alvo de debates densos e alargados a todos os quadrantes da vida social, tal como os aspetos que se prendem com a contratualização aplicada ao contexto educativo. Seguimos a metodologia de investigação qualitativa e optámos pelo estudo de casos múltiplos, em duas escolas da região algarvia. Para a análise dos dados recolhidos junto de gestões escolares (de topo e lideranças intermédias), utilizámos a análise de conteúdo, foi realizada através do programa de análise qualitativa MAXQDA 10. Os resultados apurados são apresentados em três estudos que seguem três abordagens diferentes e complementares: análise global; análise por caso; e análise por protagonista. Encontramos, nos resultados apurados, bastantes indicadores referentes a descrições sobre o modo como se vivenciam, do dia-a-dia das escolas, os processos de gestão e de liderança. Estes não se referem apenas ao contratualizado e ao modo como as escolas tiveram que criar condições para a sua aplicação, mas também a dimensões de ação e de intervenção emergentes desta contratualização, em vários âmbitos e extensões do desenvolvimento organizacional e profissional. Destacam-se aspetos relacionados com a prestação de um serviço educativo com mais sucesso; “papéis” desempenhados pelas lideranças intermédias, que se tornaram mais assertivas e com uma ação mais robusta; e ainda aspetos que se prendem com a adequação de procedimentos de autoavaliação mais eficazes, com vista a obtenção de melhores resultados dos alunos.
  • Políticas de gestão e organização educativa: os contratos de autonomia das escolas portuguesas
    Publication . Gregório, Maria Helena Santos
    Esta investigação desenvolveu-se com o propósito de compreender as políticas de gestão e organização educativa, emergentes da modalidade dos contratos de autonomia das escolas. Para tal, propusemo-nos analisar e compreender o modo como o contrato de autonomia determina ou influencía a gestão das organizações escolares. Nas últimas décadas, as organizações educativas, a descentralização e a autonomia têm recebido bastantes desenvolvimentos ao nível do estudo teórico e ao nível da implementação prática. As diversas políticas educativas, apresentadas pelo Legislador, têm sido alvo de debates densos e alargados a todos os quadrantes da vida social, tal como os aspetos que se prendem com a contratualização aplicada ao contexto educativo. Seguimos a metodologia de investigação qualitativa e optámos pelo estudo de casos múltiplos, na região algarvia. Para a análise dos dados recolhidos junto de gestões escolares, utilizámos a análise de conteúdo, realizada através de um programa informático de análise qualitativa. Nos resultados apurados, encontramos indicadores referentes a descrições sobre o modo como se vivencía, o dia a dia das escolas e os processos de gestão. Estes não se referem apenas ao contratualizado e ao modo como as escolas tiveram que criar condições para a sua aplicação, mas também a dimensões de ação e de intervenção emergentes desta contratualização, em vários âmbitos e extensões do desenvolvimento organizacional e profissional. Destacam-se aspetos relacionados com a prestação de um serviço educativo com mais sucesso e ainda aspetos que se prendem com a adequação de procedimentos de autoavaliação mais eficazes, com vista a obtenção de melhores resultados dos alunos.
  • Liderança para a melhoria dos resultados escolares: estudo de caso
    Publication . Gregório, Maria Helena Santos
    Desenvolvemos este trabalho com o propósito de analisar e compreender como o contrato de autonomia determina ou influencia a gestão das organizações escolares. Nestas organizações, a descentralização, a autonomia e a liderança para a melhoria dos resultados escolares dos alunos têm vindo a receber mais atenção na sua compreensão e análise. Seguimos a metodologia de investigação qualitativa e optámos pelo estudo de caso, de escolas da região algarvia. Para a análise dos dados recolhidos junto de lideres escolares (de topo e lideranças intermédias), utilizámos a análise de conteúdo, realizada através de computador. Os resultados apurados são apresentados numa perspetiva análise global. Encontramos, nos resultados apurados, indicadores referentes a descrições sobre como se vivenciam, no dia-a-dia, os processos de gestão e de liderança. Estes não se referem apenas ao contratualizado e ao modo como as escolas tiveram que criar condições para a sua aplicação, mas também em vários âmbitos e extensões do desenvolvimento organizacional e profissional. Destacam-se os papéis desempenhados pelas lideranças de topo e lideranças intermédias (distribuídas), que se tornaram mais assertivas e com uma ação mais robusta na obtenção dos melhores resultados dos alunos.