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- Gestão integrada do conhecimento no sector turístico. Proposta de matriz de análisePublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosO sector turístico apresenta-se como um sector de actividade baseado em serviços, assentes em empresas de pequenas e médias dimensões, para quem a informação e o conhecimento são ferramentas chave para definir estratégias e planos de negócio adequados e próximos da realidade. Este artigo visa trazer à discussão o conceito de gestão integrada do conhecimento e apresentar sucintamente uma matriz desenvolvida no âmbito de uma tese de doutoramento em turismo na Universidade de Aveiro. A matriz EGIC (Espiral da Gestão Integrada do Conhecimento) pretende evidenciar uma metodologia de trabalho flexível e facilmente adaptada a diferentes realidades turísticas e segmentos de mercado e que pode ser facilmente utilizada por empresas públicas, privadas e órgãos de gestão dos destinos. Os autores testaram a matriz ao aplica-la no estudo de um segmento de mercado em expansão, o Turismo residencial, demonstrando deste modo a sua utilidade e as mais valias dos resultados obtidos para o sector.
- Aeroportos e turismo residencial. Do conhecimento às estratégiasPublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosO presente artigo visa trazer à colação a evolução que o sector aeroportuário conheceu nos últimos anos, demonstrando as alterações que se verificaram nas diferentes áreas e no seu relacionamento com os demais stakeholders dos destinos em que se inserem. Esta alteração de posicionamento obrigou a uma atitude pró-activa onde a gestão integrada do conhecimento constitui uma peça chave e inovadora que visa uma melhor e maior adequação de estratégias. Apresenta-se neste artigo um novo modelo teórico, a matriz EGIC, cuja base assenta no disseminar de conhecimento de forma estruturada e sustentada por entre uma organização e entre esta e os demais parceiros. Como exemplo de análise apresentamos o turismo residencial, um novo segmento de mercado turístico em expansão em Portugal e em concreto no Algarve, sob o qual existem ainda poucos dados estatísticos que permitam análises mais detalhadas.
- A problemática das segundas habitações em destinos maduros. O caso do AlgarvePublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosA teoria do ciclo de vida proposta por Butler (1980) foi ao longo dos últimos anos discutida e aplicada a diferentes realidades e áreas turísticas, permitindo comparações e análises mais detalhadas de determinados aspectos relacionados com as várias etapas. Uma das etapas que tem suscitado mais curiosidade é a de rejuvenescimento, tendo em conta que está associada a novas estratégias e ao relançamento de uma determinada área turística que se encontra numa fase de maturidade. Autores como Strapp (1988) apresentaram teorias que visam demonstrar que a análise de indicadores distintos dos utilizados para avaliar o ciclo de vida dos destinos proposto por Butler (1980), indiciam que a segunda habitação pode ter uma importância acrescida em etapas de pós estagnação e rejuvenescimento dos destinos. Strapp (1988) ao utilizar como indicador de análise a “estada média” verificou que o tempo médio de permanência de um turista numa determinada área diminui com o avançar dos anos, situação que, segundo o autor, pode ser ultrapassada com estratégias adequadas das entidades públicas e privadas. Neste artigo pretendemos em primeiro lugar apresentar os modelos teóricos que visam a avaliação do ciclo de vida dos destinos, nomeadamente os propostos por Butler (1980) e por Strapp (1988). Em segundo lugar avaliar qual a evolução do Algarve em termos dos meios de alojamento classificado por categoria e os de uso sazonal desde os anos 60, com dados estatísticos recolhidos no Instituto Nacional de Estatística. Por fim pretende-se avaliar a teoria de Strapp (1988) com dados estatísticos relativos à estada média de turistas entre 1997 e 2007, que nos foram cedidos pela AHETA. A comparação da estada média sugerida pela AHETA é comparada com aquela referida pelos passageiros proprietários de uma segunda habitação e pelos passageiros que demonstraram intenção de vir a adquirir uma habitação no Algarve, inquiridos no Aeroporto de Faro entre Junho e Outubro de 2007. Complementaremos estes mesmos dados com outros resultantes deste mesmo questionário, e que nos permitem verificar algumas das características inerentes a um indivíduo que possui uma segunda habitação no Algarve.
- A importância da segunda habitação em destinos maduros. O caso do AlgarvePublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosA teoria do ciclo de vida proposta por Butler (1980) foi ao longo dos últimos anos discutida e aplicada a diferentes realidades e áreas turísticas, permitindo comparações e análises mais detalhadas de determinados aspectos relacionados com as várias etapas. Uma das etapas que tem suscitado mais curiosidade é a de rejuvenescimento, tendo em conta que está associada a novas estratégias e ao relançamento de uma determinada área turística que se encontra numa fase de maturidade. Autores como Strapp (1988) apresentaram teorias que visam demonstrar que a análise de indicadores distintos dos utilizados para avaliar o ciclo de vida dos destinos proposto por Butler (1980), indiciam que a segunda habitação pode ter uma importância acrescida em etapas de pós estagnação e rejuvenescimento dos destinos. Strapp (1988) ao utilizar como indicador de análise a “estada média” verificou que o tempo médio de permanência de um turista numa determinada área diminui com o avançar dos anos, situação que, segundo o autor, pode ser ultrapassada com estratégias adequadas das entidades públicas e privadas. Neste artigo pretendemos em primeiro lugar apresentar os modelos teóricos que visam a avaliação do ciclo de vida dos destinos, nomeadamente os propostos por Butler (1980) e por Strapp (1988). Em segundo lugar avaliar qual a evolução do Algarve em termos dos meios de alojamento classificado por categoria e os de uso sazonal desde os anos 60, com dados estatísticos recolhidos no Instituto Nacional de Estatística. Por fim pretende-se avaliar a teoria de Strapp (1988) com dados estatísticos relativos à estada média de turistas entre 1997 e 2007, que nos foram cedidos pela AHETA. A comparação da estada média sugerida pela AHETA é comparada com aquela referida pelos passageiros proprietários de uma segunda habitação e pelos passageiros que demonstraram intenção de vir a adquirir uma habitação no Algarve, inquiridos no Aeroporto de Faro entre Junho e Outubro de 2007. Complementaremos estes mesmos dados com outros resultantes deste mesmo questionário, e que nos permitem verificar algumas das características inerentes a um indivíduo que possui uma segunda habitação no Algarve.
- A operação das companhias aéreas de baixo custo na Europa. O caso da RyanairPublication . Almeida, Claudia; Costa, CarlosOs Transportes são, de forma global, cruciais para a maior mobilidade das populações, trocas comerciais, económicas e/ou culturais, permitindo uma maior competitividade para um país, região ou cidade. Dos vários modos de transporte existentes, o transporte aéreo apresentou, nas últimas duas décadas, um maior índice de desenvolvimento e crescimento ao nível da procura, o que também se pode associar ao facto de estar interligado a outro sector de actividade em forte expansão, o turístico. No Continente Europeu, o transporte aéreo tem revelado dinamismo e competitividade entre as várias companhias aéreas que operam nos vários países. Riley (2003) salienta que seria impossível conceber uma economia na União Europeia com um crescimento sustentável no futuro sem um sistema de transportes adequado, de onde destaca o exemplo do transporte aéreo. O processo de liberalização que ficou concluído em 1997, na Europa, veio trazer uma nova dinâmica ao sector, permitindo a entrada das companhias aéreas de baixo custo no mercado, que operam segundo um modelo de negócio distinto das companhias aéreas regulares tradicionais, de bandeira, regionais ou charter. Neste artigo pretendemos analisar com mais pormenor a questão do processo de liberalização do transporte aéreo na Europa, o seu impacte no desenvolvimento da operação das companhias aéreas de baixo custo, para depois apresentarmos de forma detalhada as características associadas ao seu modelo de negócio. De modo a analisarmos com mais pormenor a operação deste tipo de companhias aéreas, apresentamos no final do artigo um estudo de caso que visa avaliar a operação da Ryanair, do ponto de vista do modelo de negócio adoptado e da actual operação na Europa e Norte de África.
- A importância da operação das companhias aéreas de baixo custo no desenvolvimento de segmentos de mercado turístico. O caso do turismo residencial no AlgarvePublication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosO sector do transporte aéreo constitui um dos sectores de actividade mais importantes para o desenvolvimento do sector turístico, pelo facto de estar associado à deslocação de pessoas e bens um pouco por todo o mundo, permitindo a proliferação e crescimento de novos destinos turísticos, alguns dos quais limitados por questões de acesso. Este sector assistiu nos últimos anos a períodos menos positivos associados a instabilidades de ordem global que originaram um decréscimo da procura deste meio de transporte, nomeadamente os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, a pneumonia atípica e a guerra do Iraque. O início da operação das companhias aéreas de baixo custo trouxe um novo fôlego ao sector. Assentes num modelo de negócio que as distinguem das concorrentes regulares tradicionais e charter, estas companhias oferecem um serviço inovador, baseado no baixo custo e diversidade de rotas e frequências. O seu posicionamento originou alterações profundas nos modelos de negócio de destinos e aeroportos, nomeadamente os que acolhiam tradicionalmente voos de companhias charter. O Algarve e o Aeroporto de Faro são exemplo desta alteração. Em 1996 este aeroporto registava um tráfego essencialmente charter (86,3%), no entanto quando analisados os resultados relativos a 2007 verifica-se que os voos charter representam apenas 27,9% do total dos passageiros processados, enquanto as companhias aéreas de baixo custo cerca de 61,2%. Associado à operação destas companhias aéreas encontramos o desenvolvimento de segmentos de mercado turístico, como por exemplo o turismo residencial, que preza factores como as acessibilidades ao destino escolhido, rapidez e preço da viagem, para além das características associadas ao destino em si (Clima, gastronomia, segurança, simpatia das pessoas). O presente artigo visa trazer a debate dados que visam uma reflexão sobre a importância da operação das companhias aéreas de baixo custo no desenvolvimento de segmentos de mercado turístico, assim como a importância da delineação de estratégias coordenadas entre aeroportos, companhias aéreas e destinos. Os resultados apresentados estão integrados num estudo mais alargado de doutoramento em turismo.
- A operação das companhias aéreas de baixo custo no aeroporto de Faro (1996-2006)Publication . Almeida, Claudia; Ferreira, Ana Maria; Costa, CarlosO sector do transporte aéreo tem sido ao longo das últimas décadas objecto de estudo e análise aprofundada por parte de empresários e académicos, já que para além de apresentar características únicas revela ser um sector onde a inovação é uma constante. Durante os anos 90, e com a entrada das companhias aéreas de baixo custo no mercado, este sector voltaria a surpreender os clientes e os vários intervenientes do sector turístico pela apresentação de um novo conceito de viagem aérea a tarifas reduzidas e sem serviço a bordo que concorria directamente com as companhias aéreas regulares tradicionais e charter em determinadas rotas. Após a sua entrada no mercado foi possível perceber que muito estava a mudar no sector do transporte aéreo, nomeadamente ao nível das reservas, perfil do cliente, destinos procurados, entre outros. Pode-se mesmo afirmar que estas companhias aéreas são responsáveis pela entrada no mercado de novos destinos turísticos no panorama internacional e a consolidação de outros já estabelecidos. Os impactes originados pela sua operação aconteceram igualmente ao nível dos aeroportos, como por exemplo no tipo de serviços requerido, aumento de rotas e frequências diárias e em alguns casos na alteração da estrutura de tráfego. Neste contexto pretende-se analisar o caso do Algarve e mais concretamente do Aeroporto de Faro, para o qual operavam em Dezembro de 2006, vinte companhias aéreas de baixo custo provenientes de vários destinos europeus, representando hoje em dia 54,9% dos passageiros processados.