Loading...
8 results
Search Results
Now showing 1 - 8 of 8
- A citricultura portuguesa e a ameaça do HLBPublication . Paiva, Paulo; Duarte, AmilcarA produção de citros em Portugal tem uma longa tradição. Desde que a laranjeira doce foi introduzida na Europa, Portugal produz e exporta citros. Na segunda metade do século XX, deu-se um forte aumento da área ocupada com a cultura. Nas últimas décadas, houve uma evolução, com a modernização dos pomares, aumento da produtividade e melhoria da qualidade dos frutos.
- Pitaia: perspetivas e dificuldades de uma “nova” culturaPublication . Trindade, Ana Rita; Reis, Adélia; Sabbo, Luís; Trindade, Diamantino; Paiva, Paulo; Duarte, AmilcarNo Algarve, onde existem condições edafoclimáticas favoráveis ao cultivo de algumas espécies frutícolas exóticas, oriundas de climas tropicais ou subtropicais, surge o interesse no cultivo da pitaia. Esta cultura apresenta altas produções em alguns países e é adequada para terrenos de pequenas dimensões. Ela acaba por satisfazer também a necessidade de diversificar a fruticultura da região. Devido à sua aparência exótica e ao seu alto valor nutritivo, a pitaia tem sido cada vez mais procurada em diversos países, principalmente pelos mercados asiáticos e europeus. Para desenvolver a cultura da pitaia no Algarve foi constituído um grupo operacional cujo objetivo principal visa inovar ao nível das tecnologias de produção para a pitaia vermelha, testando a sua produtividade, rusticidade e qualidade dos frutos. Começou-se por fazer um levantamento da situação desta cultura em Portugal. Estão também a ser instalados vários campos de ensaio/recolha de dados, sobre várias espécies de pitaia vermelha.
- Áreas de gestão fitossanitária para Ceratitis capitata e Trioza erytreae: nova abordagem para a citricultura portuguesaPublication . Paiva, Paulo; Neto, Luis; Duarte, AmilcarO controlo de pragas em áreas de gestão fitossanitária - AGF - (area wide pest management) é uma extensão da proteção integrada aplicada a uma praga alvo numa dada área geográfica, geralmente envolvendo várias explorações agrícolas e áreas vizinhas com plantas hospedeiras ou de refúgio do organismo alvo. Estas áreas incluem, para além das explorações comerciais, culturas abandonadas, hospedeiros alternativos e quintais que, sendo hospedeiros da praga, são fontes de novas infestações e justificam a sua incorporação nas áreas de gestão fitossanitária. A supressão da praga numa área de gestão fitossanitária reduz a reinfestação vinda de áreas não controladas, aumentando a eficácia das táticas de proteção integrada.
- O Huanglongbing (HLB) no Brasil: o que se conseguiu desde 2004Publication . Paiva, Paulo; Duarte, AmílcarA citricultura brasileira tem sido acometida por várias doenças, muitas delas, limitantes. Na década de 1930 a ocorrência do vírus da tristeza dos citrinos (CTV) causou a morte de cerca de dez milhões de árvores enxertadas em laranjeira azeda. Duas décadas depois, a introdução da bactéria Xanthomonas axonopodis pv. Citri, causadora do cancro cítrico motivou a criação de um programa nacional de erradicação desta doença, mantido no estado de São Paulo até recentemente. A erradicação nunca foi alcançada mas manteve a doença com baixa incidência. Anomalias relacionadas com porta-enxertos como o declínio dos citrinos (citrus blight) na década de 1970 e a morte súbita dos citrinos, no final da década de 1990, ambas sem causa conhecida, foram controladas com a substituição de porta enxertos suscetíveis por tolerantes. Atualmente, duas doenças têm alto custo de controlo: uma virose de laranjeiras doces causada pelo vírus da leprose dos citros (CiLV) e transmitida pelo ácaro Brevipalpus phoenicis e a pinta preta dos citrinos (citrus black spot), cujo agente causal é o fungo Guignardia citricarpa. Para além dessas doenças, o surgimento da clorose variegada dos citrinos (CVC) na década de 1980 mudou a citricultura brasileira. A CVC, causada pela bactéria de xilema Xylella fastidiosa e transmitida por 12 espécies de cigarrinhas, obrigou a que a produção de plantas (mudas) fosse feita em ambientes protegidos de insetos vetores. Em 2000 toda a formação de plantas estava em estufas. Além disso, adotou-se o sistema de cultio em substrato, em bancadas, para evitar a contaminação com Phytophthora spp. e fitonematóides. Como as plantas mães (matrizes) já estavam certificadas e protegidas, assegurou-se a sanidade do material de propagação.
- Pitaia: perspetivas e dificuldades de uma "nova" culturaPublication . Trindade, Ana Rita; Reis, Adélia; Sabbo, Luís; Trindade, Diamantino; Paiva, Paulo; Duarte, A.No Algarve, onde existem condições edafoclimáticas favoráveis ao cultivo de algumas espécies frutícolas exóticas, oriundas de climas tropicais ou subtropicais, surge o interesse no cultivo da pitaia. Esta cultura apresenta altas produções em alguns países e é adequada para terrenos de pequenas dimensões. Ela acaba por satisfazer também a necessidade de diversificar a fruticultura da região. Devido à sua aparência exótica e ao seu alto valor nutritivo, a pitaia tem sido cada vez mais procurada em diversos países, principalmente pelos mercados asiáticos e europeus. Para desenvolver a cultura da pitaia no Algarve foi constituído um grupo operacional cujo objetivo principal visa inovar ao nível das tecnologias de produção para a pitaia vermelha, testando a sua produtividade, rusticidade e qualidade dos frutos. Começou-se por fazer um levantamento da situação desta cultura em Portugal. Estão também a ser instalados vários campos de ensaio/recolha de dados, sobre várias espécies de pitaia vermelha.
- Pitaya as a new alternative crop for Iberian Peninsula: Biology and edaphoclimatic requirementsPublication . Trindade, Ana Rita; Paiva, Paulo; Lacerda, Vander; Marques, Natália; Neto, Luís; Duarte, AmilcarPitaya is one of the fruit species whose demand has increased in recent years due to the numerous health benefits and lucrative price of the fruit and its by-products. In Europe, the Iberian Peninsula and other Mediterranean countries are the ones with favorable climatic conditions for its cultivation. This document describes much of the history of pitaya in the Iberian Peninsula and the difficulties related to its cultivation. A bibliographical survey was carried out on the culture of pitaya in the world, focusing on the edaphoclimatic requirements, and on the possibility of this becoming a consolidated crop in the Iberian Peninsula. The relatively low water requirement of pitaya makes this crop sustainable among crops that require irrigation. In addition, we provide a perspective for use and research of this emerging crop. There has been an exponential growth of scientific publi-cations on pitaya in the last decade; however, much more needs to be researched to know how to increase productivity as well as the sensory quality of fruits in different regions. This sustainable crop is a good option to diversify fruit production in the Iberian Peninsula.
- Current distribution of the African citrus psyllid Trioza erytreae in Portugal: relation to climatic conditionsPublication . Duarte, Beatriz; Poeira, Rita; Magalhães, Tomás; Paiva, Paulo; Soares, Celestino; Neto, Luís; Marques, Natália; Duarte, AmilcarThe onset of Trioza erytreae, the African citrus psyllid, in the northwest of the Iberian Peninsula (north of Portugal and northwest of Spain) caused great concern among citrus growers in Europe. This insect is a vector of the bacteria Candidatus Liberibacter spp., the causal agent of huanglongbing, one of the most devastating citrus diseases. The first report of T. erytreae presence in mainland Europe refers to an area with isolated citrus trees and no significant citrus orchards. However, it was predictable that T. erytreae could spread quickly reaching the most important citrus growing area, in the south. Therefore, the Portuguese citrus industry is the first to be threatened in Europe, but the entire European citrus industry is at risk. In addition to the containment measures taken by the Portuguese and Spanish Phytosanitary Services, several models were made to predict how the African citrus psyllid could advance through the territory of the two countries. Releases of the parasitoid Tamarixia dryi were used for psyllid control. Despite that, T. erytreae has moved south and is on the verge of reaching the most important Portuguese citrus-producing area, which is connected to the citrus-growing areas of the other Mediterranean countries. This advance took place along the coast, without reaching interior regions of the country, where, according to some models, a high-water vapor pressure deficit hinders the insect's development in warmer areas. Populations of T. erytreae dropped significantly in 2021 and 2022, making it difficult to detect even in previously infested areas. This doesn't give farmers peace of mind because the presence of T. erytreae, even in low populations, could lead to a quick spread of huanglongbing, if or when the disease arrives in Europe. Therefore, it is crucial to continue to monitor T. erytreae populations and implement the necessary containment measures for the vector.
- An efficient procedure to extract RNA from a single Aphis gossypii and Aphis spiraecola for detecting Citrus tristeza virus by nested RT-PCRPublication . Dandlen, Susana Anahi; Russo, Guilherme; Horta, Soraia; Duarte, Amilcar; Paiva, Paulo; Tomás Marques, NatáliaA simple protocol to extract RNA from a single wingless aphid, Aphis gossypii and Aphis spiraecola, using liquid nitrogen and Tri-Reagent is described. A nested reverse-transcription polymerase chain reaction with degenerate primers enabled Citrus tristeza virus (CTV) detection in these aphid species collected from an infected tangor ‘Ortanique’ (Citrus × sinensis (L.) Osbeck × Citrus reticulata Blanco) in the field. The procedure enabled a CTV detection rate of 75% in the A. gossypii and A. spiraecola evaluated.