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Quantificação por MTR na esclerose múltipla

dc.contributor.advisorDrago, José Peste
dc.contributor.advisorSilva, Carla
dc.contributor.authorCarvalho, Lénis Fátima Julião
dc.date.accessioned2011-09-07T16:04:23Z
dc.date.available2011-09-07T16:04:23Z
dc.date.issued2007
dc.descriptionDissertação de mest., Imagiologia Médica, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2007por
dc.description.abstractAs sequências usualmente utilizadas nos exames de Ressonância Magnética (RM) constituem o meio complementar de diagnóstico por imagem mais importante da Esclerose Múltipla (EM). Porém, estas sequências possuem limitações. De forma a permitir um diagnóstico precoce, monitorizar a progressão da doença e a sua resposta ao tratamento, pensou-se na aplicação de meios quantitativos de avaliação dos exames de RM. O uso do Índice de Transferência de Magnetização (MTR) demonstrou ser quantitativamente sensível na identificação de alterações estruturais dos tecidos, mesmo quando estes se apresentam como normais nas sequências tradicionais. Assim sendo, procedeu-se à aplicação de ferramentas que permitam o cálculo de um histograma com as frequências do MTR para as regiões do encéfalo, que correspondem a substância branca e substância cinzenta de cada doente (efectuado de forma a que esta ferramenta não dependa de software e hardware especializado e de alto custo). Após a elaboração dos histogramas definiram-se os parâmetros, aos quais seria realizada uma análise estatística e quantificou-se o sinal da transferência de magnetização em três grupos. Um grupo de doentes com EM na forma de surto-remissão, outro grupo de doentes com EM primária progressiva e um terceiro grupo constituído pelo grupo de controlo. Na análise estatística efectuada aos parâmetros de frequência de MTR, verificou-se que, os valores que correspondem à cauda e base do histograma, para uma P<0,05 foram estatisticamente diferentes entre grupos. Aceitando-se que existe relação entre a presença de doença e alteração destes parâmetros. Em conclusão, acredita-se que a implementação deste método complementar aos exames de RM permitirá a monitorização quantitativa da progressão da EM, podendo tornar-se numa mais valia no diagnóstico e consequentemente uma melhor qualidade de vida dos pacientes com EM.
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.other616-07 CAR*Qua Cave
dc.identifier.otherAUT: LCA02254;
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/299
dc.language.isoporpor
dc.subjectTesespor
dc.subjectMedicinapor
dc.subjectImagiologia médicapor
dc.subjectEsclerose múltiplapor
dc.titleQuantificação por MTR na esclerose múltiplapor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologiapor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Imagiologia Médicapor

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