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Advisor(s)
Abstract(s)
No presente artigo discute-se o conceito de “cinema ao vivo”,
— um subgénero da média-arte digital — através das ideias
e das perspectivas de autores teóricos, desde a era do
cinema mudo até à era da média-arte digital. Reflecte-se
sobre questões relativas às narrativas e à interatividade,
analisando quatro obras de cinema ao vivo: Super
Everything, Massive Attack vs Adam Curtis, Moda Vestra e
Safara — Sonho Lúcido 2020. Como forma de comparação,
abordam-se as mesmas questões em três projetos artísticos
de outros subgéneros da média-arte digital: Cadavre Exequis
(filme interativo), Stephen Kloss (performance audiovisual),
Hantrakul & Kaczmarek (música electrónica).
A autora propõe desenvolver uma base teórica de
referência, para compor narrativas lineares em espetáculos
de cinema ao vivo, através de interfaces intocáveis e dos
movimentos corporais dos performers. O presente estudo
apresenta os resultados intermédios de uma tese de
doutoramento, com uma metodologia de investigação
baseada em prática artística.
Description
Keywords
Live Cinema Performance
Pedagogical Context
Citation
Publisher
Universidade do Algarve