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Ao tomarmos conhecimento do tema do II Congresso Internacional de Arquitetura Tradicional no Mediterrâneo Ocidental, pensámos nos Bairros Históricos de Lisboa que reabilitámos na década de 1990 (Lopes, 1991 e 1997), por duas razões: são povoamentos alcandorados pelo relevo do seu território e participam da cultura mediterrânica, tendo mesmo Marselha, que liderava o Med-Urbs, Programa da UE sobre reabilitação de centros históricos de cultura mediterrânica, convidado Lisboa a juntar-se a Rabat (Marrocos), Sousse (Tunísia) e Tripoli (Líbano) para troca de experiências. Falaremos aqui, por um lado, da ligação da morfologia do território com a identidade dos bairros nele inscritos e, por outro, das consequências das alterações da actual política urbana nessa identidade, pondo-a em risco.
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Pertença Coesão social Valor de uso Transdisciplinaridade
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Argumentum, CEAACP, CAM