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O papel da farmacogenómica na terapêutica com tamoxifeno

dc.contributor.advisorRibeiro, Vera
dc.contributor.authorMarianito, Sofia Isabel Granadeiro
dc.date.accessioned2013-11-14T18:10:54Z
dc.date.available2013-11-14T18:10:54Z
dc.date.issued2012
dc.descriptionDissertação de mest., Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012por
dc.description.abstractEntre as doenças oncológicas, o carcinoma da mama apresenta uma elevada percentagem de diagnóstico entre as mulheres, em todo o mundo. Em 2008, cerca de 1,38 milhões de novos casos de carcinoma da mama foram diagnosticados. As taxas de incidência desta patologia são mais elevadas na Europa Ocidental e menores na África Central e Oriental [1]. O carcinoma da mama é bastante complexo e multifatorial, o que leva a uma variação significativa na terapêutica escolhida, no tempo de recorrência (TTBR), na sobrevida sem doença (DFS), na sobrevida sem recidivas (RFS) e na sobrevivência global (OS) do doente [2]. O tamoxifeno continua a ser um fármaco importante no tratamento e prevenção do carcinoma da mama dependente de regulação hormonal, pelo facto de ser um Modelador Seletivo dos Recetores de Estrogénio (MSRE) [3,4]. A sua eficácia depende da ativação metabólica deste pró-fármaco, predominantemente via citocromo P450 2D6, nos metabolitos ativos endoxifeno e 4-hidroxitamoxifeno [3,5]. A atividade do CYP2D6 pode ser reduzida em função da presença de variantes genéticas ou de fármacos inibidores do enzima, o que leva a uma diminuição significativa dos níveis plasmáticos dos metabolitos ativos [3,5]. As interações medicamentosas são um dos principais problemas da terapêutica com tamoxifeno, nomeadamente, em situações onde são coadministrados inibidores do CYP2D6, como é o caso dos ISRSs muito usados em doentes com carcinoma da mama [4,5]. A implementação da terapêutica individualizada é difícil, pelo facto de existir variabilidade interindividual na eficácia e na toxicidade do fármaco. O tamoxifeno tem vários efeitos adversos, que incluem eventos vasculares trombóticos e risco de carcinoma do endométrio [4]. A realização de testes de genotipagem prévios ao tratamento é importante para rastrear os doentes que não apresentarão resposta efetiva ao fármaco, tendo, assim, uma menor probabilidade de sobrevivência [6].por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/3139
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectCarcinoma da mamapor
dc.subjectTamoxifenopor
dc.subjectVariabilidade genéticapor
dc.subjectInibidores do CYP2D6por
dc.subjectTestes de genotipagempor
dc.titleO papel da farmacogenómica na terapêutica com tamoxifenopor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências e Tecnologiapor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspor

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