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Das muitas formas de planejar um filme, o roteiro é uma delas. Nem sempre,
mas muitas vezes, uma das primeiras. Antes de existir em filme, o filme existe em roteiro, por mais simples que seja esse roteiro. Um lugar de filme imaginado. O “sonho
do filme” como na fala de Carrière (2006). Por que sonhar o filme? Por que pensar
roteiros? Cada cineasta carrega suas respostas. Nesta pesquisa, trazemos os relatos
de alguns cineastas brasileiros a respeito de seus trabalhos com o roteiro, entre outras
coisas, como ferramentas de experimentação. Entre os cineastas estudados, em uma
perspectiva complementar, estão Karim Aïnouz, Anna Muylaert, Eliane Caffé, Hilton Lacerda e Cao Guimarães. Embasam a reflexão principalmente as abordagens da complexidade, da cultura e da semiose peirceana, via a crítica de processos de Cecília A. Salles.
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Keywords
Processo de criação Cinema brasileiro contemporâneo Roteiro; Experimentação