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A evolução da terapêutica com anticoagulantes orais: papel da farmacogenómica na avaliação da segurança

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorRibeiro, Vera
dc.contributor.authorSantos, Alexandra Isabel Duarte dos
dc.date.accessioned2017-07-20T14:51:57Z
dc.date.available2017-07-20T14:51:57Z
dc.date.issued2016-12-19
dc.date.submitted2016
dc.descriptionDissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016
dc.description.abstractAo longo dos últimos anos a terapêutica anticoagulante oral foi evoluindo de forma a ser mais segura e proporcionar uma qualidade de vida superior ao doente. Durante décadas os antagonistas da vitamina K (varfarina e acenocumarol) foram a única classe de anticoagulantes orais disponíveis, sendo a varfarina o de uso mais frequente. No entanto esta classe de fármacos apresenta numerosas limitações nomeadamente um lento início de ação, uma grande variabilidade interindividual, muitas interações com medicamentos e alguns alimentos e exige uma frequente monitorização da coagulação através do international normalized ratio (INR). Mais recentemente, e para tentar ultrapassar as desvantagens dos antagonistas da vitamina K, foram aprovadas novas classes de anticoagulantes orais, nomeadamente o dabigatrano (inibidor direto da trombina), o rivaroxabano (inibidor direto do fator Xa) e o apixabano (inibidor direto do fator Xa). Estes fármacos foram considerados uma excelente alternativa à varfarina, por apresentarem elevada segurança e eficácia, uma resposta previsível, uma baixa probabilidade para interações medicamentosas, e por não requererem a monitorização laboratorial para ajuste da dose. No entanto, ensaios clínicos e a experiência pós comercialização demonstraram que estes novos anticoagulantes orais não são tão seguros como se pensava. Apesar de ser uma área relativamente nova a farmacogenómica desempenha um papel fundamental na avaliação da segurança dos anticoagulantes orais, principalmente dos antagonistas da vitamina K, em que variantes no CYP2C9 e VKORC1 estão associadas a um risco aumentado de hemorragias, pelo que é necessário fazer ajuste de dose nestes casos. Relativamente aos novos anticoagulantes orais, apesar de serem relativamente recentes, já existem estudos que demonstram que certas variantes, como por exemplo no gene ABCB1, influenciam a resposta destes. No entanto são necessários mais estudos para se compreenderem quais são os fatores que podem influenciar a segurança destes novos anticoagulantes orais.pt_PT
dc.identifier.tid201705338pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/9883
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectAnticoagulantes oraispt_PT
dc.subjectVarfarinapt_PT
dc.subjectSegurançapt_PT
dc.subjectCYP2C9pt_PT
dc.subjectVKORC1pt_PT
dc.subjectFarmacogenómicapt_PT
dc.titleA evolução da terapêutica com anticoagulantes orais: papel da farmacogenómica na avaliação da segurançapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve, Faculdade de Ciências e Tecnologia
thesis.degree.levelMestre
thesis.degree.nameCiências Farmacêuticaspt_PT

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