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Divórcio e resiliência: a separação vivida pela criança
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Psicologia | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Martins, Maria Helena | |
dc.contributor.author | Massano, Samanta Cristina Ribeiro | |
dc.date.accessioned | 2017-08-25T15:06:01Z | |
dc.date.available | 2017-08-25T15:06:01Z | |
dc.date.issued | 2016-10-13 | |
dc.date.submitted | 2016 | |
dc.description | Dissertação de mestrado, Psicologia da Educação, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016 | |
dc.description.abstract | Esta investigação pretendeu analisar as vivências do divórcio parental em crianças. Os objetivos desta investigação consistiram em analisar a relação entre a resiliência e as capacidades e dificuldades das crianças, analisar a relação entre a resiliência individual e familiar, bem como analisar a relação entre a resiliência e a perceção dos conflitos interparentais. Para tal, recorreu-se a uma amostra composta por vinte crianças, entre os 6 e os 12 anos de idade, de ambos os géneros, e por vinte mães. Constituíram-se dois grupos: um grupo experimental, composto por dez crianças e dez mães que experienciaram o divórcio; e um grupo de controlo, composto por dez crianças e dez mães de famílias intactas. Os dados foram recolhidos presencialmente, num único momento. Para a recolha de dados recorreu-se a uma entrevista estruturada para caracterizar as famílias, ao Strenghts and Difficulties Questionnaire (SDQ), que avalia o desenvolvimento socio-emocional da criança. Recorreu-se ainda à Healthy Kids Resilience Assessment Module (HKRAM), que pretende avaliar a resiliência dos jovens, à Family Resilience Assessment Scale (FRAS), que avalia a resiliência familiar, e ainda, à Children’s Perception of Interparental Conflict Scale (CPIC) a perceção do conflito interparental. Da análise aos resultados verificou-se que, não obstante as dificuldades as crianças inquiridas têm vindo a lidar eficazmente com a separação e apresentam resiliência, ou seja têm conseguido gerir as adversidades e não se deixaram submergir pelas consequências negativas. Das variáveis estudadas, apenas entre a resiliência familiar e individual, pareceu haver uma relação positiva significativa. Ainda que ténues, as diferenças entre as famílias divorciadas e intactas, existem. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201705893 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.1/9902 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Divórcio parental | pt_PT |
dc.subject | Capacidades e dificuldades das crianças | pt_PT |
dc.subject | Resiliência individual | pt_PT |
dc.subject | Resiliência familiar | pt_PT |
dc.subject | Conflito interparental | pt_PT |
dc.title | Divórcio e resiliência: a separação vivida pela criança | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Universidade do Algarve, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais | |
thesis.degree.level | Mestre | |
thesis.degree.name | Psicologia da Educação | pt_PT |
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