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Perdão e esperança na promoção da saúde mental do sénior

dc.contributor.advisorFaria, Maria Cristina Campos de Sousa
dc.contributor.authorRobalo, Maria de Lourdes Vieira
dc.date.accessioned2012-11-12T10:57:03Z
dc.date.available2012-11-12T10:57:03Z
dc.date.issued2010
dc.descriptionDissetação de mest., Psicologia da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ.do Algarve, 2010por
dc.description.abstractEnquadramento Teórico: As sociedades modernas são estruturas duplamente envelhecidas, caracterizadas por uma maior longevidade dos seus membros e por uma menor taxa de natalidade, o que torna necessário a conjugação de esforços multidisciplinares para minorar as consequências desta realidade. Envelhecer com saúde, autonomia, independência, o mais tempo possível, constitui assim, hoje, um desafio à responsabilidade individual e colectiva. Com este estudo pretendeu-se conhecer de que forma é que o desenvolvimento das competências emocionais (perdão, esperança) é promotor da saúde mental do sénior. Teve como apoio uma metodologia empírica, exploratória e transversal, e como suporte análise de conteúdo e pesquisas bibliográficas. A amostra utilizada neste estudo é uma amostra de conveniência e é constituída por indivíduos residentes no Algarve (Portimão) e Alentejo (Vidigueira e Beja), composta de 82 idosos com idades compreendidas entre os 65 a 85 anos, sendo 31 do sexo masculino e 51 do sexo feminino. A recolha de informação foi efectuada através da aplicação de três instrumentos aos respectivos inqueridos: a escala sobre o Perdão (Oliveira, J.H. B., 2002); a escala de Esperança Estado (Snyder et al., 1996; Faria, M.C., 2000) – versão portuguesa; “Inventário Depressivo” (Beck, A. T., 1967), versão portuguesa de (Vaz-Serra, A. & Pio Abreu, J. L., 1973). Os resultados da aplicação dos instrumentos permitiram concluir que não houve influências do género, da idade e das habilitações académicas. Constatou-se que não existem correlações significativas entre os totais dos instrumentos. As análises efectuadas expõem valores significativos que nos permitem concluir que quanto maior é o perdão, maior é a esperança e maior é a depressão, por outro lado, quanto maior é a depressão menor é a esperança. Assim, coloca-se um desafio à Psicologia da Saúde: intervir na educação de idosos e na formação dos cuidadores dos mesmos.por
dc.identifier.other159.98 ROB*Per Cave
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.1/1814
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectPsicologia positivapor
dc.subjectPromoção da saúdepor
dc.subjectCompetência emocionalpor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectValorespor
dc.titlePerdão e esperança na promoção da saúde mental do séniorpor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.grantorUniversidade do Algarve. Faculdade de Ciências Humanas e Sociaispor
thesis.degree.levelMestrepor
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia da Saúdepor

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