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Abstract(s)
Atualmente, em Portugal, existem muitas crianças estrangeiras, ou filhos de pais estrangeiros, a frequentar a educação pré-escolar. Essas crianças convivem quotidianamente com, pelo menos, duas línguas (a língua portuguesa e a sua língua de origem).
Este estudo surge, assim, numa sociedade multicultural e assume-se como uma investigação de carácter qualitativo, descritivo e interpretativo, cujo objetivo geral é perceber quais as estratégias utilizadas por três Educadoras de Infância (a trabalhar na mesma instituição) e quais as estratégias que melhores resultados apresentam no desenvolvimento da oralidade e abordagem à escrita com crianças estrangeiras.
Assume-se ainda como uma investigação isolada no tempo e no espaço, na qual os dados foram recolhidos recorrendo a entrevistas de carácter semidiretivo às Educadoras de Infância atrás referidas.
Segundo os dados obtidos, as Educadoras entrevistadas parecem trabalhar de modo intuitivo no desenvolvimento da oralidade e abordagem à escrita com crianças estrangeiras.
Verificámos que apenas uma das entrevistadas utiliza estratégias de desenvolvimento da oralidade diversificadas e diferentes com as crianças estrangeiras. No que diz respeito à abordagem à escrita, as estratégias utilizadas pelas Educadoras, com as crianças estrangeiras, são exatamente as mesmas que utilizam com as crianças portuguesas.
Description
Dissertação de mestrado, Educação Pré-Escolar, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2014
Keywords
Educação pré-escolar Oralidade Desenvolvimento Escrita Crianças Língua estrangeira
