ESE4-Vários
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Browsing ESE4-Vários by Author "Anica, Aurízia"
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- Anthropology of Violence. The case of the Algarve, Portugal, 19th centuryPublication . Anica, AuríziaIn this paper I intend to give an answer to the questions: How did justice, violent crimes and their representations change in the 19th century, Algarve? How did justice contribute to produce new gender relations or, on the contrary, to reproduce the ancient patriarchal dominance?
- Apresentação do Nº 1 da Revista FoliumPublication . Anica, AuríziaRevistas históricas de municípios ou de arquivos históricos municipais Algarve, 50º aniversário da Revolução de Abril.
- As condições sociais das mulheres no século XIXPublication . Anica, AuríziaCom esta comunicação pretende-se demonstrar que a emergência do sufragismo em Portugal compreende-se num processo de «civilização dos costumes» que remonta ao período da monarquia liberal em que mulheres e homens têm um papel ativo. Neste processo as alterações são visíveis a partir de meados do século XIX, acelerando no último quartel do século. Só tornando visíveis as estratégias de resistência à dominação masculina e a modernização da cultura e das relações de género na longa duração é possível compreender a emergência do sufragismo feminista republicano do princípio de novecentos.
- O ensino e a investigação do envelhecimento no AlgarvePublication . Anica, AuríziaA apresentação foi realizada na Universidade de Málaga, no Congresso do Envelhecimento Ativo e Educação (26 e 27 de Maio de 2016), e tem por objeto a história e as características da formação pós-graduada em Gerontologia Social na Universidade do Algarve, incluindo a investigação desenvolvida sobre o envelhecimento no âmbito desta formação.
- Envelhecimento ativo e educaçãoPublication . Anica, AuríziaO envelhecimento humano é um período do ciclo de vida caracterizado pela diversidade, plasticidade e multiplicidade das trajetórias desenvolvimentais, importando que seja «bem-sucedido» ou «ativo», assente na participação social, na saúde e na segurança, âmbitos nos quais é decisiva a educação. A educação ao longo da vida permite neste processo maximizar os ganhos e minimizar as perdas. O envelhecimento, embora universal, ocorre de forma diferenciada, segundo o indivíduo, o género e a cultura, motivos pelos quais a aprendizagem ao longo da vida deve incluir os mais velhos e contemplar uma abordagem biográfica, participativa, contextualizada.
- Formação pós-graduada em Gerontologia Social na UALG: balanço e perspetivasPublication . Anica, AuríziaPretende-se traçar as linhas de evolução da oferta formativa da UALG na área da Gerontologia, desde a criação do curso de pós-graduação até à criação do curso de mestrado, caracterizando a evolução da procura de formação na mesma área. Analisa-se seguidamente os resultados obtidos até ao momento, indicando os caminhos da investigação já percorridos e terminando com uma reflexão sobre as perspetivas futuras, no quadro da oferta formativa de 2os ciclos da UALG.
- Gerontologia e sociedade: os desafios do presentePublication . Anica, AuríziaProcura-se explicar o contexto do nascimento da Gerontologia e os principais desafios que, presentemente, nos são colocados pelo processo de envelhecimento da população, com enfoque no caso português.
- Igualdade de género em Portugal. Desafios do presente.Publication . Anica, AuríziaPretende-se discutir a questão das desigualdades de género em Portugal, no presente, sem esquecer uma breve perspetiva diacrónica, com o objetivo de contribuir para a formulação de propostas de intervenção, tendo em vista o aprofundamento da igualdade de género na sociedade portuguesa.
- Maria Veleda e as mulheres portuguesas do Século XXIPublication . Anica, AuríziaPara responder à questão «Que significado poderá ter Maria Veleda para as mulheres portuguesas do séc. XXI?» procura-se contextualizar o processo de formação cultural e política de Maria Veleda, enquanto vulto do movimento feminista republicado, no âmbito regional, nacional e internacional. Caracteriza-se o seu pensamento e ação nos múltiplos níveis em que se fez sentir ao longo do seu percurso de vida e conclui-se que Maria Veleda continua, ainda hoje, a ser uma personalidade inspiradora de primeira grandeza para todos os que não abdicam de contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada no que respeita às relações de género.
- Memórias da emigração clandestina do Algarve para Andaluzia e MarrocosPublication . Anica, Aurízia; Dias, Maria do LivramentoO Algarve pelas suas características geomorfológicas e históricas manteve desde a Idade Média uma rede de contactos e relações económicas externas, em especial no âmbito do golfo luso-hispano-marroquino, rede que persistiu na longa duração. O comércio, a agricultura e a pesca animaram o golfo de Cádis, ao qual o Algarve continuou estreitamente ligado mesmo na época contemporânea. A emigração clandestina e o contrabando participavam do dinamismo socioeconómico deste complexo histórico-geográfico, tendo permanecido socialmente aceites e relativamente tolerados no Estado Novo (M. Baganha, 1996; 2003; V. Pereira, 2005; 2009). Na época contemporânea, até meados de novecentos, os movimentos migratórios, incluindo os clandestinos, com origem no sotavento do Algarve tomaram duas direcções principais: pela via terrestre e fluvial alcançava-se o Alentejo e a Andaluzia; a navegação no Atlântico permitia o desembarque nos portos andaluzes, gibraltinos e marroquinos, ou mesmo a demanda de destinos longínquos, entre os quais avultou a Argentina (Anica, 2003: M. Borges, 1997). Pretende-se interpretar os significados atribuídos pelos atores sociais às suas experiências vividas de emigração clandestina do Algarve para a Andaluzia e Marrocos a partir de narrativas e memórias orais produzidas pelos atores envolvidos no processo. Recorre-se a uma metodologia etno-histórica, interpretativa e comparativa, sendo o corpus documental constituído por depoimentos registados nos processos abertos contra os emigrantes ilegais nos tribunais judiciais do sotavento algarvio, nos anos 40, 50 e 60 do século XX, e por memórias orais recolhidas pelas autoras, no presente ano, junto de pessoas que viveram a experiência da emigração clandestina no mesmo espaço/tempo.