CCV Algarve/Faro
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- Astroboletim: Arquivo de Newsletters de AstronomiaPublication . Centro de Ciência Viva de Faro; Centro de Ciência Viva de TaviraSejam bem-vindos ao Arquivo da newsletter astronómica do Núcleo de Astronomia do Centro Ciência Viva do Algarve! Foi um longo caminho a percorrer, desde várias tentativas em encontrar uma aparência que tenha tudo a ver com o local em que nos inserimos (Algarve), à instituição a que pertencemos, concepção relâmpago do logótipo do Núcleo e alojamento, tanto para o boletim como para o nosso site. Mas finalmente está tudo em ordem para começar a difundir o mais abrangentemente possível o mundo da Astronomia neste meio cada vez mais utilizado da Internet. A Newsletter tem edição bissemanal e conta com mais de 1800 números.
- Ciência Viva num Centro Comercial: Uma experiência e um desafioPublication . Veiga-Pires, C.; Miguel, Carlos; Ferreira, Clara; Carvalho, Cristina; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luís; Quinteiro, Marco; Romão, Mónica; Gomes, TiagoO Centro de Ciência Viva do Algarve respondeu ao desafio lançado pelo Centro Comercial do Fórum Algarve para dinamizar um espaço no Centro comercial durante dois meses e meio. O desafio lançado “Gui à Descoberta do Espaço” e “Gui à Descoberta da Ria Formosa” transformou-se numa nova experiência para a equipa do Centro de Ciência Viva do Algarve que teve, numa primeira fase, que preparar uma exposição com módulos interativos, paneis informativos, atividades livres e enquadradas em pouco mais de duas semanas. Numa segunda fase, a equipa deparou-se com a realidade de um centro comercial : número de pessoas visitantes, horários, espaço aberto, e sobretudo a falta de respeito pelo espaço. O número de visitantes no primeiro dia da exposição ultrapassou a centena, ou seja pouco menos de um sexto dos visitantes que o centro teve durante todo o último mês de janeiro. Os horários de presença da equipa de monitores no centro comercial representam doze horas de trabalho contínuo a vigiar, explicar, ajudar e animar o espaço. O próprio espaço disponibilizado pelo centro comercial consiste num espaço sem limites físicos incentivando as pessoas a penetrar no espaço sem haver uma orientação da visita ao espaço. Finalmente, no desenvolvimento dos módulos interativos, a equipa esqueceu-se de ter em consideração a conjugação da falta de respeito ou de educação dos visitantes com o seu elevado número, tendo desenvolvido módulo demasiado sensíveis/delicados que necessitaram reparações e adaptações logo após alguns dias de exposição. De acordo com estas constatações a segunda exposição sobre a Ria Formosa foi pensada de forma diferente. Finalmente, até à data da entrega do presente resumo, e após uma semana de exposição no Fórum Algarve, esta experiência já permitiu que o Centro de Ciência Viva do Algarve desenvolve-se atividades enquadradas com mais de 260 crianças e adultos, tendo já várias marcações de escolas e ATL para visitar o espaço. Resta a saber e contabilizar o retorno a médio e longo prazo que esta experiência e este desafio poderão ter sobre as entradas no espaço do Centro Ciência Viva do Algarve.
- Ciência + meios e recursos educativos digitais: metamorfoses numa educação que busca ajustar-se às necessidades de uma sociedade que se transformaPublication . Reis, EmanuelO mundo em que vivemos encontra-se em permanente e cada vez mais rápida mutação. A onda tecnológica, de que o computador é ícone, trouxe consigo profundas consequências: modificou valores, estilos de vida, processos de trabalho, modos de pensar e de relacionar. Na sociedade atual, as nossas vidas centram-se cada vez mais na criação, comunicação e aplicação do conhecimento. A implementação de um ensino da ciência que proporcione aprendizagens efetivas e úteis aos indivíduos, independente da sua idade, é assim crucial para o futuro das sociedades e dos próprios indivíduos que dela fazem parte. Neste contexto, impõe-se que o modo como se ensina e aprende ciência evolua e que, fazendo uso dos meios que a Sociedade do Conhecimento oferece, extravase os domínios da educação formal e amplie o ambiente pessoal de aprendizagem de cada individuo para outros domínios. Tendo como ponto de partida a evolução da utilização dos meios e recursos educativos digitais, a presente comunicação pretende apontar alguns caminhos para a sua integração em contextos e espaços de educação não formal na área das Ciências, que se consideram ser oportunos face às exigências da sociedade atual.
- Evento corporate num Centro Ciência Viva: O caso da festa de Natal da ANAPublication . Reis, Emanuel; Miguel, Carlos; Ferreira, Clara; Carvalho, Cristina; Veiga-Pires, C.; Dias, Filipe; Oliveira, Jorge; Mariano, José; Gonçalves, Luis; Quinteiro, Marco; Romão, Mónica; Gomes, TiagoPerante uma conjuntura de forte contenção financeira, a diversificação de fontes de financiamento torna-se essencial para dar sustentabilidade a um Centro de Ciência. Porém, esta necessidade não deve colocar em segundo plano o papel pedagógico da instituição e as finalidades para que foi criada e existe. A presente comunicação pretende dar a conhecer a abordagem utilizada pelo Centro de Ciência Viva do Algarve em resposta a um pedido de cedência de instalações para a realização de uma festa de Natal para os filhos dos empregados de uma empresa.
- POSTes de fotografia: ciência participativa para gestão do litoralPublication . Gonçalves, Luís; Veiga-Pires, C.O presente projeto pretende desenvolver a Ciência Participativa na área da investigação em gestão do litoral envolvendo a sociedade, população local e/ou turistas, na obtenção de informação fotográfica sobre o estado e a evolução de uma zona litoral. O litoral algarvio é visitado por milhares de pessoas que todos os dias passeiam à beira mar e fotografam a paisagem. Por outro lado, a gestão do litoral necessita de uma observação contínua e periódica. Finalmente, o Centro Ciência Viva do Algarve procura uma maneira de mostrar a variabilidade especial e temporal do ambiente que o rodeia. Destas três constatações nasce o presente projeto utilizando um conceito já implementado no Glendalough PhotoPost Project (Irlanda). Trata-se de colocar um poste fixo com uma inscrição indicando onde pousar o aparelho para fotografar a paisagem e para onde mandar a foto. A recolha das fotografias numa página de internet e de facebook permite aos participantes aperceberem-se da evolução diária do litoral. A informação obtida é por sua vez utilizada pelos investigadores da Universidade do Algarve e pela Agência para o Ambiente de forma a desenvolver uma melhor gestão do litoral.
- A Instituição através de uma caderneta de cromosPublication . Veiga-Pires, C.; Guerra, Liliana; Baptista, Elina; Reis, Emanuel; Dias, Filipe; Martins, Ana Paula; Vintém, DanielaExistem variadas formas de comunicação para dar a conhecer uma instituição, que seja ela privada ou pública. Considerando por um lado a sua missão e por outro lado o seu pequeno orçamento, o Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) optou por desenvolver um projeto que permitisse criar um produto educativo e lúdico e ao mesmo tempo transmitir a imagem de uma instituição promotora da transferência de conhecimento científico. Nesse sentido e de forma a apresentar um produto multidisciplinar que aproveitasse as especificidades da região, foi decidido desenvolver um projeto sobre a Ria Formosa, que além de oferecer um ambiente natural de grande riqueza também permite abordar temas como a economia, a história, a arquitetura ou ainda a geologia, entre outros. De seguida, foi necessário encontrar não só os parceiros que possuam os conhecimentos científicos que se pretendia transmitir mas igualmente o parceiro que desenvolvesse o suporte que alberga-se o projeto. Os parceiros científicos foram naturalmente surgindo, tratando-se de entidades que são reconhecidas pelo seu trabalho no sistema lagunar de ilhas barreiras da Ria Formosa, como é o caso do Parque Natural da Ria Formosa (PNRF-ICNF), da Universidade do Algarve (UALG) e da Associação RIAS. Quanto ao parceiro técnico, o CCVAlg teve a sorte de ser contactado pela empresa COLARA que desenvolve cadernetas digitais de cromes, produtos que respondem perfeitamente ao objetivo de associar uma vertente lúdica à vertente educativa. Assim nasceu a caderneta digital de cromes sobre a Ria Formosa que integra i) o conhecimento científico; ii) a divulgação científica; iii) a educação não formal e interativa e iv) a comunicação institucional. O lançamento da caderneta terá lugar na 1a semana da Ria Formosa organizada pelo Instituto de Conservação da Natureza e da Floresta que decorrerá de 4 a 8 de Abril nos 5 concelhos que abrigam a Ria Formosa.
- À descoberta da Ria Formosa com o Ciencia Viva no Verão em redePublication . Antunes, Ana Paula; Santos, Ana Luísa; Reis, EmanuelNo âmbito da edição de 2015 do programa Ciência Viva no Verão em Rede, o Centro Ciência Viva do Algarve dinamizou as ações Biodiversidade — Desafios e ameaças numa Ria em mudança e À descoberta dos fundos da Ria Formosa por snorkeling usando como base uma sala desocupada no Centro Náutico da Praia de Faro. Situado em plena "Ilha de Faro", uma extensão de areia que na realidade faz parte da Península do Ancão e que delimita a parte poente da Ria Formosa, o Centro Náutico da Praia de Faro tem uma localização estratégica junto à praia interna na laguna e a pouca distância da praia da costa atlântica. Desta forma foi possível realizar atividades não só no interior das instalações do Centro Náutico, mas também e em virtude de autorização dada pela Capitania do Porto de Faro, tanto na zona lagunar (Ria Formosa) como na zona marítima. As ações desenvolvidas abrangeram: i) a instalação de uma exposição interativa na sala do Centro Náutico, na qual se incluía um "apalpário" móvel (pequeno aquário representativo dos fundos marinhos, intertidal e poças de maré da Ria Formosa, onde, como o seu próprio nome indica, se podem "apalpar" os organismos presentes) e ii) a dinamização de atividades lúdico-pedagógicas no interior dessa sala bem como na zona intertidal lagunar e no areal marítimo (sessões de snorkeling, atividades de recolha de lixo, etc). Pretendeu-se através destas ações dar a conhecer e evidenciar aos veraneantes que acorrem em grande número às praias na parte atlântica da península do Ancão, a enorme beleza, sensibilidade e importância ecológica, social e económica da Ria Formosa bem como promover a sua preservação. Estas ações permitiram contrariar um pouco a tendência que os visitantes têm, durante o período balnear, de estar literalmente de costas voltadas para este tesouro natural que é a Ria Formosa.
- O projecto "do saber ao sabor, uma bio-experiência romana"Publication . Reis, Emanuel; Colaço, Ana; Santos, Ana; Miguel, Carlos; Ferreira, Clara; Baptista, Elina; Dias, Filipe; Veiga-Pires, C.; Oliveira, Jorge; Gonçalves, Luis; Guerra, Liliana; Rodrigues, Miguel; Romão, Mónica; Gomes, TiagoO Centro Ciência Viva do Algarve (CCVAlg) tem por missão a educação para o conhecimento científico e a divulgação científica e tecnológica, mediante o desenvolvimento e a promoção de ações que estimulem o interesse pela cultura científica e tecnológica junto da população e, em especial, junto da comunidade juvenil. Justifica-se por isso o interesse na exploração da dimensão histórica da ciência pelo CCVAlg. Dar a conhecer o papel que uma técnica ou conhecimento teve em dada época valoriza-a, e mostra quão importante é a atividade científica para a humanidade. Contribui-se assim para despertar junto da população uma perceção positiva sobre a Ciência e sobre quem a produz. Esta comunicação dá a conhecer a primeira participação do CCVAlg no Programa DiVaM ( Dinamizar, Valorizar os Monumentos) financiado pela Direção Regional de Cultura do Algarve para monumentos da sua tutela. Além de contribuir para a divulgação do Património Cultural Imaterial da região, o projeto do CCVAlg foi pensado para proporcionar a oportunidade de vivenciar a cultura e costumes do Algarve Antigo à luz de um enquadramento científico mas informal e lúdico, bem como o contacto com tecnologias e metodologias científicas usadas pelos investigadores no estudo dos monumentos e da sua História. Intitulado "Do saber ao sabor, uma bio-experiência romana", o evento decorreu no Núcleo Museológico da Villa Romana de Milreu e desenrolou-se segundo o conceito da “bio-experiencia”, uma metodologia original. Para além de integrar uma visita orientada que evidenciou aspetos científicos da vida do povo romano e do local, contemplou uma componente prática de interpretação dessa realidade, que incluiu a degustação de pratos típicos da dieta alimentar da época vivenciando o ambiente de um triclinium romano, a identificação de peixes por observação das escamas, a identificação das espécies marinhas dos mosaicos existentes nas ruínas e contacto com processos de produção de ingredientes da gastronomia romana. Foi também disponibilizada uma área infanto-juvenil, apelida de “campus ludi”, onde as crianças puderam brincar com atividades e jogos relacionados com o evento, com a ciência e com o estilo de vida romano. Dados os comentários positivos recolhidos sobre o mérito do projeto, foi já garantido junto da Câmara Municipal de Faro financiamento para a realização de uma exposição itinerante sobre o mesmo e encontra-se em preparação uma nova edição, também nas ruínas Milreu, mas com uma nova temática.
- Astronomia Experimental com público numerosoPublication . Dias, Filipe; Reis, Emanuel; Rodrigues, Miguel; Lourenço, SaraEste trabalho apresenta como enquadrámos, num contexto científico com ênfase na astronomia, uma visita de estudo de um grupo numeroso de alunos do Ensino Secundário ao Centro Ciência Viva do Algarve. A incerteza sobre as condições meteorológicas e restrições de tempo costumam tornar impraticável a realização de sessões de observação astronómica com grupos tão numerosos, em especial envolvendo medições experimentais feitas pelos participantes e subsequente análise de resultados. Abordámos este desafio agrupando os participantes em atividades sincronizadas de acordo com os objectivos da visita de estudo, tendo em conta os possíveis cenários meteorológicos, para que a mesma atividade de observação pudesse ser realizada na sua essência experimental. Este evento mostrou-nos um caminho possível a aprimorar em futuras visitas de estudo ao nosso Centro ou deslocações nossas a escolas, apropriando atividades a objetivos e recursos disponíveis.Este trabalho apresenta como enquadrámos, num contexto científico com ênfase na astronomia, uma visita de estudo de um grupo numeroso de alunos do Ensino Secundário ao Centro Ciência Viva do Algarve. A incerteza sobre as condições meteorológicas e restrições de tempo costumam tornar impraticável a realização de sessões de observação astronómica com grupos tão numerosos, em especial envolvendo medições experimentais feitas pelos participantes e subsequente análise de resultados. Abordámos este desafio agrupando os participantes em atividades sincronizadas de acordo com os objectivos da visita de estudo, tendo em conta os possíveis cenários meteorológicos, para que a mesma atividade de observação pudesse ser realizada na sua essência experimental. Este evento mostrou-nos um caminho possível a aprimorar em futuras visitas de estudo ao nosso Centro ou deslocações nossas a escolas, apropriando atividades a objetivos e recursos disponíveis.
- Um Laboratório Comum - Dois Centros em RedePublication . Borges, Rita; Veiga-Pires, C.; Reis, Emanuel; Moura, AnaIntegrados numa rede nacional de Centros para a promoção da cultura Ciêntifica, os Centros Ciência Viva de Tavira e do Algarve têm uma localização única dada a sua proximidade com a Ria Formosa. Sendo Centros de reduzidas dimensões, âmbos têm enorme potencial para a diversificação das actividades fora dos Centros. tirando partido do Laboratório Natural que é este ecossistema Único. As estratégias destes centros têm passado por não se limitarem a uma exploração das respectivas exposições interactivas, mas por uma crescente dinamização de iniciativas fora de portas, em que o trabalho de campo na Ria Formosa é considerado como uma ferramenta essencial para incentivar diferentes tipologias de público-alvo para a importância deste ecossistema.Assim, os dois centros têm concertado estratégias e abordagens de modo a melhor integrarem as iniciativas desenvolvidas no âmbito de alguns programas comuns. A recém criada "semana da Ria Formosa" é um excelente exemplo de colaboração entre os centros e também outras instituições; são apresentadas algumas das iniciativas que foram desenhadas numa base comum e colaborativa entre estas entidades. Esta estratégia comum permite realçar a missão geral dos centros Ciência Viva e ao mesmo revelar a complementaridade das duas instituições numa ótica de partilha de conhecimentos e de parceria.